segunda-feira, 20 de maio de 2019

Conto - A Fantasia de Aline (Inversão)

Desde o ano passado, meu marido e eu estamos vivendo em Portugal. Aqui, a sociedade é mais tolerante e as pessoas mais civilizadas, então nos sentimos seguros para viver nossas fantasias mais livremente. Um casal de amigos brasileiros nos apresentou um clube em Lisboa que reúne casais como nós, que gostam de explorar os limites do prazer. Em contato com esses novos conhecidos, ouvi muitas histórias, as quais me inspiraram a voltar a escrever contos eróticos. Se gostarem, avisem nos comentários para que eu continue as publicando. Aqui vai a primeira dessas histórias, baseada na experiência relatada pelos amigos brasileiros:

* * *
Era domingo de manhã, Aline (minha namorada) e eu estávamos curtindo uma preguiça na cama, cada um com seu celular, navegando na net. Lá pelas tantas, Aline se aproxima por trás de mim e coloca seu smartphone na minha frente, mostrando a foto de uma atriz transexual lindíssima:
– Você ficaria com ela? – perguntou.
– Ficaria sim, ela é trans, mas é linda.
Aline se apertou mais contra as minhas costas:
– Mas você sabia que ela é ativa e tem um pauzão? – enquanto falava, foi rolando a tela e mostrando mais fotos da gata, sendo que, em algumas, ela exibia um belo volume na calcinha. – Ela adorar comer um cuzinho... – completou, puxando meu quadril pra trás, roçando seu púbis na minha bunda.
Fiquei excitado e não consegui disfarçar. Aline gostou da brincadeira e continuou me encoxando. Ela estava nua e eu sentia os pelos curtinhos do púbis dela roçando minhas nádegas. Beijando meu pescoço, mordiscando minha orelha, seguia sussurrando:
– E então, você ficaria com ela? Deixaria ela te comer bem gostoso? Meter aquele pauzão nessa bundinha linda que você tem?
Aline era linda e fogosa. Seu corpo esguio, com seios durinhos e bumbum empinado, os cabelos ruivos, os olhos verdes combinavam com sua sensualidade natural, meio selvagem. Eu nunca entendi o que ela tinha visto em mim, pois jamais fui um modelo de masculinidade... pelo contrário, desde garoto sofria por ter uma silhueta mais feminina, bunda proeminente e pele lisa. Eu tinha constantemente a impressão de não ser homem suficiente para aquele mulherão e temia que ela estivesse insatisfeita, por isso nunca recusava nada que ele quisesse fazer.
Aline me encoxava com força e eu sentia os mamilos durinhos nas minhas costas. Ela insistiu, num tom autoritário:
– Vai, me diz que você deixaria ela te enrabar, fala!
– Eu deixaria... – sussurrei entre dentes.
– Fala mais alto, eu quero ouvir! Confessa que você queria dar o cuzinho pra ela!
– Eu confesso! Quero dar pra ela!
A gente ainda não tinha explorado esse tipo de fantasia, mas eu nunca a tinha visto tão excitada. Me pôs de bruços, deitada sobre mim, esfregando a bucetinha já molhada na minha bunda.
– Você quer um pau nessa bundinha de mulher que você tem, quer? Você gosta de dar o cu, menininha? Vai fala!
Eu confirmava tudo... não queria cortar o barato e estava gostando de ser cavalgado por ela... já sentia o melzinho da sua buceta escorrendo no meu rego.
– Aposto que os garotos da escola te comiam, né?
– Não... – neguei, timidamente.
Aline bateu violentamente o púbis na minha bunda, como se metesse com força.
– Mentira! Confessa que você dava esse rabinho! Confessa! Aposto que os garotos faziam fila pra te comer... você devia ser a putinha da rua!
Ela estava quase gozando, falando entre gemidos. Eu também estava muito excitado e confessei tudo que ela queria que eu confessasse, o que a deixava ainda mais louca. Então senti um dedinho melando bem meu cuzinho e logo me penetrando.
– Eles te comiam assim, comiam?
Eu só gemia e dizia sim.
– Vai, geme putinha, geme menina!
Entrei na onda e comecei a gemer como mulher e ela logo meteu dois dedos, fazendo vai-e-vem no meu cu.
– Quem te comia, putinha? O Marcos te comia? O Rodrigo?
A gente tinha crescido junto no mesmo bairro, frequentado a mesma escola... nossos amigos de infância e adolescência eram os mesmos. Ela falava o nome dos garotos e eu confirmava.
– E o Anderson? Eu sei que ele te comia também!
Anderson era meu melhor amigo na escola e o primeiro namorado de Aline. Hesitei antes de responder e ela continuou:
– Eu sei que ele te comia! Você era namoradinha dele também, né? Ela comia nós duas, né putinha!
– Sim, eu era namoradinha dele! – quase gritei, com voz de puta.
– O pau dele era gostoso, né, putinha? Você chupava ele também?
– Sim, chupava ele todinho e depois ele me comia.
Aquilo foi demais... senti que Aline tremia sobre mim. Soltou um longo grito/gemido e empurrou os dedos bem fundo, me fazendo gozar também. Depois do prazer, foi batendo aquela vergonha... fiquei com o rosto enterrado no travesseiro, sem coragem de encarar minha namorada. Mas ela, assim que recuperou o fôlego veio pra junto de mim, acariciando minha bunda e beijando meu pescoço.
– Nossa, amor, que transa maravilhosa... posso te contar um segredo? É a primeira vez que você me faz gozar de verdade...
A gente namorava há uns três meses. Foi meio estranho saber que ela estava fingindo esse tempo todo... Antes que eu falasse qualquer coisa, ela continuou:
– Mas não encana com isso... não é sua culpa... eu tenho as minhas taras e só consigo ter prazer desse jeito meio “estranho”... Inclusive, continuo com um tesão do diabo nesse teu rabinho...
Como eu permanecia de bruços, ela me atacou novamente... lambeu meu pescoço, me deixando arrepiado, desceu pelas costas e chegou à minha bunda.
– Ai, amor, adoro essa bundinha feminina que você tem... tão lisinha e empinada... que tesão...
Foi metendo a língua no meu rego, lambendo meu cu e enfiando a pontinha, o que me arrancou gemidos... eu estava excitado novamente. Aline já estava acesa também, falando um monte de putaria:
– Dá pra mim como você dava pros moleques, putinha.
Me pôs de quatro e continuou se esfregando no meu rabo totalmente oferecido e logo voltou a me penetrar, agora com muito mais facilidade. Ela sarrava e metia ao mesmo tempo e realmente eu sentia que ela estava me fodendo. Dessa vez entrei com tudo na fantasia, rebolando e gemendo como atriz pornô, pedindo pra ela me comer. Ela metia com força e perguntava aos gritos:
– Era assim que o Anderson te comia? Ele metia gostoso em você assim?
Eu só gemia e me segurava pra não gozar novamente. Aline continuou com suas putarias:
– Vamos chamar nosso macho pra uma visitinha? Ele pode comer nós duas de novo... as duas juntinhas, você quer? Quer o pau dele no teu cuzinho de novo?
Obviamente, comecei a imaginar o meu amigo ali com a gente, fodendo Aline e eu... não consegui me conter e gozei, aos berros. Minha namorada acelerou as metidas e logo gozou também, desabando sobre mim.
Nossos corpos estavam suados, fedendo a sexo. Minhas pernas estavam bambas e meu cuzinho doía. Aline, ainda em cima de mim, sussurrou no meu ouvido:
– Dorme, querida.

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