segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Conto - Minha Namorada e Eu enrabamos a Madrinha dela


Há tempos que eu venho olhando com interesse a madrinha da minha namorada Natália. O nome dela é Júlia. Uma loura no início dos seus 40 anos, mas fogosa e alegre que só. Sempre simpática comigo e me olhando de uma maneira bem matreira mas nunca passou disso.
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Natália é muito liberal e vive me espetando dizendo que ela é safadinha e que adora dar o cuzinho, mas que atualmente não tem quem coma, pois o marido atual não gosta muito da porta traseira, ficando sempre no papai e mamãe, que já está levando ela a pensar em uma sacanagem extra, mas não tem coragem pra consumar, primeiro por medo de ser descoberta e segundo porque não é tão fácil paquerar e ganhar o homem que a atraia mesmo.
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Natália também me confidenciou que tem um tesão escondido na própria madrinha, mas teme que ela fique brava por considerar isto um meio incesto. Natália já tinha me contado que sonhou uma vez que vestia um consolo e passava a vara no cuzinho da quase parenta pra aliviar Júlia da falta de um pau alargando sua olhota.
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Resolvemos passar do sonho à ação e a convidamos para ir uma vez conhecer um clube de swing aqui no Rio. Foi difícil convencê-la, principalmente porque eu iria junto e ela ficaria com vergonha, mas... acabou topando, pois a carne é fraca..
Marcamos para a sexta feira passada.. Ela deu uma desculpa pro marido de que iria visitar e dormir na casa da afilhada pra conhecer o novo filhinho dela, e armou-se o cenário perfeito.
Ela chegou linda num vestido esvoaçante (pra facilitar no clube de swing), com uma carinha mais que safada e os olhos brilhantes.
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Chegamos no clube e tudo era novidade pra ela. Após a sessão inicial de biritas e com ela mais descontraída fomos para a pista de dança e já saímos dançando primeiro separado depois fomos os dois agarrando ela e eu lhe dei um beijinho no pescoço no escuro. Tava cheirosa a danada.. Disfarçadamente Natália e eu acariciamos sua bunda ao mesmo tempo e ela tremelicou toda de tesão. Deixei a mão de Natália atrás já se enfiando no rego da bunda bonita dela e fui com a minha mão pra frente encostando no vestido por cima da calcinha mas já sentindo o calor da safadinha. Ela abraçava cada um de nós com uma das mãos enquanto íamos brincando com ela.. Aí alguns casais começaram a notar e chegaram mais perto, com a mulher de um deles pegando no meu pau por cima da calça e o marido de outra passando a mão na bunda da Natália.. Eita que isso ia pegar fogo muuuito rápido.
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Resolvemos subir para o andar de cima onde há corredores escuros e salas com bancos compridos e outras novidades.
Entramos em tudo, até que ficamos comprimidos entre várias pessoas. Natália me olhou dizendo que tinha um cara atrás dela que tinha afastado sua calcinha pro lado e estava chupando o cuzinho dela por trás. Eu não conseguia ver, mas aproveitei e meti a mão por baixo da saia da madrinha, entrei com a mão por dentro da calcinha e enfiei o dedo no rego dela o mais que pude até alcançar a bucetinha dela, a essa altura completamente babada. Bolinei-lhe a racha bastante enquanto ela me abraçava e gemia no meu ouvido.
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Natália aproveitou e a abraçou por trás mas meteu-lhe a mão nos dois peitos e ficou massageando-os. A madrinha estava indo ao delírio. Nisso senti duas mãos abrindo minha calça e puxando meu pau pra fora.. Tava tudo no escuro e eu só rezava pra ser uma mulher fazendo isso. Dali meu pau foi parar na boca quente (por sorte era) de uma garota bem novinha de no maximo 18 anos. Ficamos assim num engate quádruplo, daí Natália falou pra madrinha:
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- To com ciúme dessa garota ai.. Substitui e chupa você o pau do Rob.. Com você minha madrinha eu não tenho ciúme. Pode chupar a vontade.
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Nem precisou segunda ordem. Júlia se agachou, quase que arrancou o pau das mãos da menina e caiu com sua boca na minha vara. Estava sôfrega de vontade de me experimentar e ainda mais com aval da afilhada.. Ô que delicia.... Pensei que ia gozar na boquinha da quarentona, mas me segurei. Meu leite tinha destino certo.
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Após um tempinho conseguimos nos desvencilhar e voltar para o salão a esta altura quase vazio. Pedimos mais uns drinques e Natália montou sobre Julia e começou a beijá-la como sempre quis. Julia meio bêbada já correspondeu totalmente.
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Depois dos drinques estávamos com tanto tesão de tirar nossa roupa e partir para os finalmente, que saímos do clube e aterrisamos no primeiro motel do caminho, principalmente porque não queríamos ser atrapalhados pela tal da lei seca pois já estávamos molhados que só..
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Tirar a roupa da safada foi uma delicia. Natália e eu nos revezamos nos beijos e remoções de tecidos desnecessários. Quando finalmente estávamos todos nus, Natália sumiu do quarto pro banheiro com sua bolsa, enquanto eu iniciei uma longa e detalhada chupada de buceta em Julia. Ela estava necessitava. Miava como uma gata no cio e agarrava minha cabeça puxando-a mais ainda pra dentro da sua racha cachoeira.
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- Vai me comer o cu, Rob ? Estou há tempos ouvindo da Natália que você quer isso... Vai mesmo ? Gosta ? Olha que eu dou direitinho e você vai gostar... Não vai se arrepender..
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A danada ainda tava me cantando pra comer o cu dela, pode ?
De repente me aparece minha namorada vestida com um strap on, i.e. um daqueles cintos com consolo. E não era brinquedo de criança não... Julia arregalou os olhos...
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- Vai botar isso no cu de quem Natália ?
- No seu, madrinha querida.. Tenho também o maior tesão nisso mas não tinha peito de te dizer...
- Ai Deus meu.. Vou levar pica dupla hoje é..? Então vamos lá.
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Julia se ajoelhou na beira da cama, e eu fiquei encarregado de lubrificar bem o ânus da nossa vítima. Ela gemia baixinho enquanto eu enfiava pela primeira vez meu dedo grosso no cu dela, ao mesmo tempo que Natália vaselinava seu cacete de plástico como se fosse um homem tocando uma gostosa punheta.
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- Madrinha.. olha pra trás pra ver o tamanho do caralho que vai te fazer o buraquinho traseiro...
- Ai que vergonha... Você minha afilhada, tem coragem mesmo de arrombar o cu da sua própria madrinha ?
- Coragem ? Tenho é a maior vontade. Vai.. enfia a cara no travesseiro e abre bem esse rabo pra afilhadinha aqui.
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Natália estava irreconhecível. Encostou a cabeça do artefato na racha de Julia e a segurou pelas ancas, iniciando uma série de entra e sai do furingo da madrinha querida.
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- Vou enrabar devagarzinho pra não machucar, tia.
- Ai.. Ui... Unf.. tá duro.. não quer entrar.. uuuhhh.. aaaai porra.
- Caaalma. Relaxa tia... Já vai acostumar..
- Caraaaalho. Como é difícil dar o cu quando se desacostuma. Bem merecido o chifre no meu marido por não ter me comido o rabo nos últimos 2 anos... Vai.. mete.. mete que eu agüento...
Puuuuta que o pariu.. Upa.. entrou.. Para um pouquinho pra eu respirar.. ahhnnnn... issssso.. agora tá ficando bom... Vem Rob toca meu grelinho, vai.. Faz esse favor pra titia madrinha, faz.
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E o convite foi aceito... Toquei-lhe uma gostosa siririca como Natália tinha me ensinado que ela gosta, e enquanto isso minha namorada visitava as pregas da sua madrinha em toda a sua extensão. Incrível a visão de um pau daquele tamanho sumindo no orifício arreganhado de uma senhora distinta.
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A certa feita... minha namorada a desenrabou com bastante cuidado e se ajoelhou ao seu lado abrindo as bandas da bunda da desavisada e me piscando o olho.
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- Vem querido. O caminho já tá aberto, se bem que o seu é bem mais grosso. Titia, num grita não, ele vai botar bem devagarzinho que nem ele faz comigo.. Vem Rob, encaixa aqui na entrada do túnel (O cu dela já tava bem abertinho com o serviço da Natália).
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Entrei gostoso, macio, com a tia gemendo de prazer. O cu dela tava queeente que só. Meu pau parecia que ia derretar dentro do rabo da safada. Me curvei sobre ela e passei a lhe beijar e cheirar o cangote. Ela começou a rebolar e Natália se meteu debaixo dela pra consumar o incestinho. Ia chupar a bucetinha da própria madrinha em alto estilo. E Madrinha e afilhada não se fizeram de rogadas e chuparam uma a bucetinha da outra enquanto o papai aqui meteu-lhe vara pelas tripas a dentro.


- Peraí Natália.. Só eu que levo na bundinha ? Não senhora, agora vou te contar um segredinho. Há muito tempo que também to querendo comer o cuzinho da minha afilhadinha...
- Madriiiiinha !!! Mas que safada....
- Anda vira e me dá esse consolo, que agora alem de botar um chifre no meu marido eu vou botar um chifre no teu namorado que vai virar corno de mulher..
- Por mim.. tudo bem.. vai em frente.
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E a madrinha deu o troco em nós dois e comeu o cu da minha namorada como nem eu sei fazer. Botou ela sentada de cu na vara de plástico dela e a fez rebolar em cima entrando e saindo até o talo. Depois comeu seu cu de franguinho e pra terminar comeu ela de galo com minha menina ajoelhada no chão.
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Pra terminar as duas viraram de frente uma pra outra e começaram a esfregar as xanas em autentica briga de aranha e eu gozei na cara das duas safadas.
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Depois de um bom banho a três onde lavamos carinhosamente os buraquinhos sacrificados, dormimos os três até passar a carraspana e no dia seguinte entreguei as meninas em casa contentes da vida.
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Tô só esperando a próxima, pra botar mais um chifrinho no cu-less do marido dela.
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Rob
Autor: Oficina dos Prazeres

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