segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Conto - Sou mulher, mas adoro o rabinho dele

Tenho estado muito bem comigo mesma porque nos últimos dias tenho experimentado algumas sensações maravilhosas com meu marido, mesmo após 15 anos de casados. Sentimo-nos apaixonados um pelo outro, o que nos faz sentir na sensação de prazer que o outro está sentido objeto de prazer intenso e recompensador. Ele, sempre foi muito safadinho e sempre o achei muito oferecido, principalmente quando o assunto é sexo. Ele sempre está pronto, basta um sussurro, uma insinuação, um beijinho mais caliente e pronto, ele já está excitado e de pau duro, chegando às vezes até a molhar a cueca dependendo do estímulo. Isso pra mim é o máximo, muito embora nem sempre eu esteja disposta a encará-lo, mesmo porque não existe rapidinha entre nós, sempre há preliminares demoradas nas quais chego a ter múltiplos orgasmos e por vezes o fruto destes chega a encharcar os lençóis, sem falar que não consigo ficar calada nessas horas. Após esses momentos, normalmente sinto-me acabada e durmo pesadamente se de noite ou fico o dia inteiro mole.
        Bom, como disse ele é muito oferecido, basta eu começar a beijá-lo e a fazer carinhos em seu peito que ele se oferece todo. Ele adora ser tocado em seus mamilos e quando toco-os com a boca sinto um arrepio tomar conta de todo o seu corpo. Gosto e sinto que ele também gosta quando passo a língua rapidamente em seu mamilo direito para logo em seguida suga-lo com sofreguidão. Adoro ficar minutos lambendo, sugando e chupando seus mamilos e adoro ouvi-lo dizer que está gostoso. Aliás, quando ele começa a falar algo me acontece que sinto mais vontade de fazer aquilo que estou fazendo, quero dar a ele o máximo de prazer, as vezes me empenho tanto que ele reclama que estou fazendo muito forte e o está machucando. Quando estamos assim, percebo que ele está gostando muito porque quando toco seu pau, percebo-o molhadinho, chegando até a pingar e isso me excita mais ainda. Nessa hora adoro bater uma punheta em seu pau que está duríssimo. Ele já está todo entregue a mim, sinto que a entrega é total e me excito com isso. Ele tenta me tocar nas partes mais sensíveis, mas de vez em quando só o que estou fazendo já me basta para me deixar excitada e dispenso os seus carinhos. Outro dia só de tocar o seu pau eu atingi o orgasmo, foi o máximo. Não precisou nada bastou tocar aquele mastro duro e molhado que gozei e olha que não foi fraco. 
        Entregue desse jeito posso fazer o que quiser com ele e gosto de ouvi-lo dizer isso, porque sou taradíssima por seu rabinho e sinto que quando o toco lá ele fica bastante excitado, se é que posso dizer, parece que seu pau até aumenta de tamanho de tão duro que fica. Ele até facilita para que eu tenha acesso ao seu rabinho. Primeiro passo a mão em sua bunda suavemente deixando o dedo médio passear pelo seu reguinho fazendo uma pressão mais forte em seu rabinho delicioso. Faço isso várias vezes para provocá-lo antes. Depois molho os meus dedos na ponta de seu pau que já está molhadíssimo a fim de lubrificá-los e levo-os até seu rabinho. Ultimamente tenho utilizado um lubrificante gel o que o deixa maluquinho porque me permite penetra-lo com meus dedinhos com mais facilidade. Enquanto isso estou chupando seu mamilo e com a outra mão estou tocando uma punheta para ele. Tem horas que não agüento e levo minha boca até o seu pau e chupo-o. Ele delira, passo a língua na base de sua glande rapidamente e chego a sentir o gosto salgado e levemente ácido de sua lubrificação que nesse momento aumenta. Nessas alturas já estou com meu polegar todo enfiado em seu rabo lambuzado pelo gel e só não enfio-o mais pela própria limitação imposta pela mão porque sinto o maior prazer em fazer isso e ele é receptivo a esse carinho porque as vezes levanta as pernas para facilitar a penetração. Por vezes sinto que toco sua próstata e sei que isso o leva à loucura. Faço movimentos de vai e vem com mão lentamente. As vezes ele me pergunta o que estou fazendo e não sei o que acontece porque sou muito inibida em falar nessas horas, mas acabo sentindo muito prazer dizendo que estou comendo o seu rabinho enquanto bato uma punheta para ele. Quando sinto que ela está preste a gozar levo minha boca ao seu mamilo direito que chupo mais intensamente, aumento a velocidade dos movimentos da punheta e mantenho o meu dedão o mais que posso em seu interior e sinto-o gozar convulsivamente, lançando jatos de seu sêmen pela barriga, braços e lençol. Nessa hora sinto-me o máximo, aquele homem bonito, forte e viril, entregue totalmente aos meus carinhos, gozando intensamente ao meu toque. Penso comigo mesma ele é muito gostoso de comer e para me comer. Gostaria de ter pênis como ele para poder fazer isso, acho que seria realmente prazeroso fazer isso, como ele faz comigo de vez em quando. Talvez um dia o faça com um consolo pequeno, quem sabe?

                                

Conto - TROCANDO OS PAPÉIS


Fabiana...ela sempre me excitava tocando 

meus mamilos e acariciando meu cuzinho.

Eu adorava rebolar na sua cara, e apertar meus biquinhos para ela mamar. Finalmente tomamos uma decisão. Visitamos alguns sites de sex-shops e escolhemos um consolo de 15 cm com vibrador, e acoplado a uma calcinha de couro. Morrendo de vergonha, mas também de tesão, entramos na loja e compramos o brinquedinho.

Inaugurei o nosso novo pau na bucetinha dela, e ela adorou aquele cacete vibrando dentro dela! Mas não era isso só isso que a gente queria experimentar.

Primeiro ela me deu uma calcinha branquinha e bem cavada, depois me ofereceu um vestido azul-marinho, que pegava pelo meio das coxas. Ela vestiu a calcinha de couro e ajustou o seu pau. Até queria que ela vestisse uma cueca e bermuda, mas a visão da minha gatinha com um cacete apontando pra mim me deixou pirado. Coloquei uma camisinha no pau dela e passei bastante lubrificante, então deitei na cama, abri as pernas e a puxei por cima de mim, queria aquele cacete roçando entre minhas coxas.

Ficamos nos beijando loucamente, ela me apertava a bunda enquanto seu pau esfregava na minha calcinha. De supetão me virei de quatro, e ela já sabia o que fazer. Puxou minha calcinha de lado e desceu sua língua pelo meu rego, lambeu meu rabinho e estacionou beijando aquele trecho muito sensível entre meu saco e o cuzinho. Aquilo me enlouqueceu, fiquei rebolando e pulando de cio na cama. Queria ela dentro de mim:

- Come sua garotinha, meu amor!

Ela se posicionou atrás de mim, colocou mais lubrificante no pau e no meu rabinho, e fez a primeira tentativa. Eu ficava mexendo as cadeiras tentando encaixar o pau na portinha, ela também não tinha experiência em comer alguém e não conseguia acertar o ponto. Ela ligou o vibrador, mas o barulho e a própria vibração me incomodavam muito e pedi pra ela desligar, queria apenas um bom cacete, duro, me fazendo gozar.

Depois de umas duas ou três tentativas sem sucesso resolvi mudar a situação. Deitei-a na cama de costas, tirei minha calcinha e me preparei pra sentar no pau. Ela o segurou firme e fui descendo devagar, dessa forma não era tão excitante mas eu conseguia controlar melhor a penetração. Descendo devagar, sentindo o pau me preenchendo, comecei a gemer baixinho:

- Gostoso, gostoso.

Quando senti que já havia engolido o pau todinho, respirei fundo pra relaxar e abri os olhos, vendo sua cara de espanto e tesão.

- Pauzudo gostoso!

Falei pra ela quando comecei a rebolar no pau, tirando ele pra fora e enterrando de novo, não sabia mais o que acontecia a nossa volta. Meu vestido levantado até a cintura, suas mãos me batendo na bundinha, estava em tanto êxtase que nem sentia o meu próprio pau duro latejando. Queria apenas mexer bem gostoso em cima do meu amor. Ela começou a acariciar meus peitinhos por cima do vestido, e eu apertei os dois pela lateral fazendo um decote no meio. Ela levantou a cabeça e me beijou no decote, aquilo me estremeceu todo, e agora eu cavalgava literalmente o seu pau. Ela baixou as alças do vestido, desnudando meus peitinhos, apertava os biquinhos os deixando durinhos. Eu estava de olhos fechados, delirando, puxei sua cabeça e ofereci meus peitinhos pra sua boca. Quando ela começou a beijar meus mamilos eu explodi num gozo incrível, diferente, porque não estava tocando no meu pau. Tinha meu rabinho rebolando num cacete, e uma língua afiada nos meus seios. Gozei eternamente, violentamente. Senti-me uma princesa possuída, e muito bem possuída. Deitei-me sobre ela, e sobre meu gozo quente, que se espalhava pela sua barriga.

Nos abraçamos apaixonadamente, aquilo tinha sido muito forte. Um cheiro fortíssimo de sexo inundava minhas narinas. Esperamos uma oportunidade de colocarmos nossa nova fantasia pra funcionar, sairmos para uma festa, comigo vestido de patricinha, e ela vestida de garoto com um belo cacete dentro da cueca. Milhares de possibilidades a vista!

Conto - Suruba 2

Bem vamos voltar a nossa historia, então saímos do bistrô com a promessa de nos encontramos novamente. Na semana continuamos conversando, os casais juntos ou separados, as duas mulheres ou eu e Roberto, pelo que vi na conversa das duas mulheres, rolava muita putaria, uma falando que queria comer a outra, chupar a xoxota, enfiar os brinquedos uma na outra e por ai a fora, mais ou menos uma conversa que peguei:
Rita: Oi tudo bem com você?
Gata: Sim estou com a xoxotinha molhada
Rita: Como assim?
Gata: estava vendo um filminho de sacanagem
Rita: qual?
Gata: Avatar
Rita: Como assim, Avatar não é de sacanagem.
Gata: mas o que temos é de sacanagem.
Rita: me conta
Gata: é melhor você ver
Rita: então tá qdo sairmos de novo você leva o filme.
Gata: Levo sim
Rita: você disse que está com muita excitação, com a xoxota toda molhada, o que posso fazer para acabar com esse tesão.
Gata: Aqui não sei
Rita: Então imagina eu chupando sua xoxota, o crelhinho, colocando minha todinha dentro de você.
Gata: Estou colocando meu brinquedinho dentro dela
E por ai vai a conversa das duas, elas acabaram marcando um encontro para o final de semana, mas não para irmos a um motel, mas sim ficar o final de semana em uma pousada, se sexta até domingo, imaginem o que rolou lá.
A pousada é uma que já fomos muito legal, para o inverno tem lareira e para o verão piscina, sauna, quadra de tênis e outras atividades esportivas.
Iriamos com um carro, para podermos conversar no caminho da viagem, e assim foi feito, mas como sempre minha gata qdo sai para um desses encontros vai bem sensual, e como sempre se calcinha.
Passamos na casa do casal deixamos nosso carro e fomos com o dele, que um utilitário, bem grande e com insufilme mais escuro do que meu carro.
Foi eu e Roberto na frente e minha gata e Rita no banco de trás, para chegarmos a pousada o tempo de viagem é estimado em mais ou menos 1 hora e meia.
Depois de meia hora de viagem eu e Roberto conversando percebemos que no banco de trás estava muito quito, qdo olhamos estavam as duas sem roupa fazendo um 69, uma chupando a outra, Roberto quase perdeu a direção, rsrsrsrs, ficamos só olhando aquilo, é de deixar qualquer um de pau duro, ver duas mulheres maravilhas de comendo.
Quando passamos o pedágio, Roberto me falou, estou com o pau duríssimo, quase rasgando a calça, vendo essas duas ai atrás, ai perguntei para ele, “Quer que eu faça alguma coisa, para melhorar a tensão”. Ele responde: “não sei se você faria aqui no carro, na frente das duas mulheres”. “Respondi para ele: ”falei para ela dos charutos que fomos fumar lá fora bar, tanto eu como você” Roberto fala: “ela não ficou brava” respondi: “não, pois ela sabe do meu interesse de transar com outro cara ”Roberto: “não resisti e também contei, Rita ficou alucinada querendo ver eu chupar um pau” Falai para ele então vamos nessa: tirei seu pau para fora e comecei a fazer um boquete, colocava ele inteirinho na minha boca, chupava as bolas, lambia, me deliciei, até ele gozar na minha mão, com uma punheta gostosa.
Paramos em um posto para tomar um café e se recompor, quando voltamos a estrada eu pequei a direção, pois Roberto estava com as pernas bambas, ai a Rita falou para ele, você não vai retribuir o que ele fez para você, ele respondeu: “demorou, só estava esperando você me pedir”. 
Como tínhamos acabado de sair do posto estava com o pau mole ainda, a Rita não se fez de rogada, começou a me punhetar bem devagarinho, meio complicado, pois ela estava no banco de trás, mas para minha gata brincar com o pau de Roberto foi muito mais fácil, pois ele estava no banco do carona, qdo fiquei de pau duro, Rita falou para o marido: “agora é todo seu”, ele caiu de boca, mas só que o cara chupava com muita maestria, não demorou muito e eu acabei gozando na boca dele, enchi de porra, a Rita ficou louca, beijou seu marido e pegou toda a porra, minha gata também quis e beijou a Rita para pegar um pouco.
Quando chegamos à pousada fomos fazer check-in, a recepcionista deu uma olhada muito sacana para nós (gostosinha por sinal), parece que estava adivinhando o que iria rolar com nos naquele final de semana, pois era um quarto para os quatro.
Arrumamos nossas coisas e fomos tomar um banho, o banheiro era grande dava os quatro lá dentro muito bem folgados, não teve uma suruba homérica, só algumas escochadas, eu na Rita ele na minha gata, eu nele ele ne mim, as duas rosando a xoxota, alguns beijos na boca. Nada mais que isso.
Fomos almoçar e passamos o resto da tarde na piscina da pousada, as duas se roçavam chupavam um o peito da outra dentro d’água. Nessa altura do campeonato eu e Roberto também já estamos de pau duro vendo as duas na piscina, entramos na agua e continuamos a brincadeira. Há, a recepcionista olhava tudo de longe.
Voltamos para o quarto tomar um banho e sair para jantar, só que nesse momento não rolou nada, estávamos esperando para mais a noite.
As duas colocaram roupas bem provocantes, quando entramos no restaurante todos olharam, pois elas estavam parecendo duas deusas, eu olhei para a cara de Roberto e ele para e minha falamos quase juntos: “Estamos feitos hoje à noite”.
Voltamos para a pousada era quase meia noite, fomos tomar outro banho, pois estava muito calor, ai ficamos todos pelados. Rita falou para minha gata: “cadê o filme Avatar” ela sacou da mala e colocou no dvd, começamos a assistir o filme, depois de uns 20 min Rita pergunta para minha gata: “E ai está com a bucetinha molhada” minha gata responde: “estou sim, quer ver?” Rita caiu de boca, começou a chupa-la como nunca tinha visto uma chupada, minha gata soltava gritos grunhidos, falava palavrões, estava com muito tesão mesmo, Roberto também quis experimentar aquela linda buceta, afastou Rita e caiu de boca, peguei a Rita, coloquei ela de perna bem aberta como na posição de ballet me deliciei naquela bocetinha, arreganhada para mim, com cheiro maravilhoso, depois de fazer ela gozar umas 3 vezes na minha boca, coloquei meu pau inteirinho em sua boceta, gozamos juntos feito louco, e do outro lado minha gata e Roberto também gosavam intensamente.
Depois dessa gosada que estava retida o dia inteiro, fomos descansar um pouco e acabamos pegando no sono.
Lá pelas quatro da manha acordei com vontade de ir ao banheiro, levantei e foi, Roberto estava lá também fazendo xixi, começamos a conversar um pouco e veio a toma o que fizemos no carro, ficamos de pau duro imediatamente, começamos a nos bolinarmos, uma batia uma leve punheta para o outro, olhamos bem fundo nos olhos e percebemos que não queríamos ficar só naquilo, voltamos para o quarto nas pontas do pé para não acordar as mulheres e fomos para uma das camas que estava vazia, começamos um 69 delicioso, com um enfiando o dedo no cu do outro, até que Roberto me fala no ouvido, estou com o cu piscando de vontade de sentir seu pau dentro dele, o coloquei de frango assado e comecei a colocar meu pau dentro dele, seu já estava mais que amasiado depois deu colocar dois dedo dentro dele, entrou tranquilo, ai só foi alegria, bombava devagar, rápido e ele implorando para colocar as bolas também, gosei muito também naquele cu apertadinho quentinho, ai foi a vez dele me comer, meu também já estava aberto, pois ele também tinha colocado dois dedos dentro, me comeu como comi ele, senti meu cu encher de porra, apesar de estarmos de camizinha. Fomos dormir eu junto com Rita e ele com minha gata, qdo acordamos demos mais um trepada gostosa.
Fomos tomar café, nós nos olhávamos com uma cara de cumplice, eu percebi que a recepcionista nos olhava de longe, e toda vez que ele percebia que eu estava vendo ela dava uma risadinha.
Fomos passear na cidade, almoçamos e o assunto só girava em torno do que tinha acontecido na noite anterior, as duas falando que nunca tinham dado uma trepada tão gostosa.
Voltamos para a pousada e ficamos na piscina, as duas continuaram na brincadeira delas, ai entramos na agua também, eu e Roberto estávamos encostados na borda conversando e tomando uma cerveja qdo senti uma boca no pau dentro d’agua, era Rita que mamava deliciosamente, ai Roberto me falou também estou sentindo uma boca no pau.
Elas subiram, ai foi nossa vez de mergulhar e chupar a buceta delas, A Rita falou para o Roberto, mergulha e chupa o pau dele, ele mergulhou e deu uma chupada muito gostosa, depois fui eu que fiz o mesmo, ficamos quase a tarde toda chupando um e outro, um verdadeiro rodizio. 
Fomos tomar banho e só ficou no encosta aqui encosta ali, mas senti que Roberto estava doidinho para sentir meu pau dentro dele de novo. 
Quando fomos entregar a chave na recepção a recepcionista falou que estaria de folga no domingo, mas gostaria de falar com a gente, pois nos tinha achados muito legal e interessante, falamos para ela se quisesse vir a pousada conversar com a gente sem problemas e fomos embora, sem pensar em mais nada sobre a recepcionista.
Jantamos, demos uma volta na cidade vimos algumas lojas, compramos algumas coisas, quando passamos em frente a um sex shop Rita ficou maluca, queria entrar de qualquer jeito, Roberto é um cara mais tímido, não queria muito, falava o que as pessoas iriam pensar de nos, ai falei para ele depois do que fizemos até agora você esta com essa timidez, vamos lá assim entramos todos, minha gata e Rita pegavam em todos os consolos, brincava com eles, a vendedora pareceu até vigar com vergonha do as duas aprontava, Rita pegava um consolo e passava na bunda de Roberto, ele ficava meio sem jeito, minha gata passava na bunda, eu por minha adorava, sentir aquele mastro na minha bunda, só compramos alguns sais de banho e as duas quiseram comprar KY, até então não entendemos nada.
Voltamos para a pousada, mas ainda era cedo, assim fomos jogar cartas, como sempre homem contra mulher. Mas jogar por jogar não tem graça, tínhamos que apostar alguma coisa, foi ai que as mulheres falaram, quer perder vai ter que fazer tudo que o outro querer, olhei para Roberto ele disse tubo bem, começamos a jogar ganhamos a primeira numa melhor de 3.
Saímos para fumar um cigarro, ai ele me falou acho que elas vão querer que comamos o cuzinho delas, pois elas compraram KY, meus olhos brilharam de satisfação. Falei para ele vamos perder para poder comer o cuzinho delas.
Voltamos ao jogo, mas ai foi a nossa perdição, perdemos a melhor de 3 e mais umas 5 partidas, mas com muita satisfação.
Voltamos para o quarto e elas muito alegre, pois tinham ganhado o jogo. Nos também, pois achávamos que iriamos comer o cuzinho delas. Ledo engano.
Entramos no quarto e já fomos tirando a roupa, cai em cima de minha gata, esfregando meu pau em sua bundinha e Roberto na de Rita, elas falaram, esperam um pouco, vamos até o banheiro e já voltamos, temos uma grande surpresa para vocês.
Ficamos meio apreensivos, mas fazer o que tínhamos que esperar, depois de uns 15 minutas as duas sai do banheiro com um consolo cada uma, acoplados, ai elas falaram nos é que vamos comer o cuzinho de vocês, eu por minha vez adorei pois já estou acostumado com a inversão, Roberto ficou cismado, como assim você quer comer meu Rita, ela responde: “ontem nos vimos vocês fazendo troca-troca, hoje é nossa vez.
Minha gata me pegou e começou a chupar meu pau, que ficou durinho, ai depois ele me vez chupar o pau dela, Rita fazia o mesmo com Roberto, no começo ele ficou meio apreensivo, mas depois se soltou virou uma verdadeira putinha, chupava com gosto o consolo de Rita. 
Minha gata me colocou de 4 e mandou vara, senti todo aquele entrar gostoso, não doeu pois já estava acostumado com um pau no cu, Rita começou a comer Roberto também, ele estava adorando ser comido, as duas trocaram, Rita me comeu e minha gata comeu Roberto, ficamos nesse troca-troca uns 40 minutos, ai elas foram se comer, na xoxota, no cu, tudo que elas tinham direito, e nos só olhando e se masturbando devagarinho, foi Roberto falou, agora é a nossa vez de comer o cuzinho de vocês, as duas se entreolharam e falaram quase em uma voz só, vocês é que vão ter que se virar para comer um cu, nos olhamos demos uma risadinha amarela e partimos para o rala e rola, começamos por um 69, lambemos um ao outro, ai Roberto ficou de 4 e falou manda ver. Não deixei prá lá, passei KY no cu dele e mandei ver, entrou deslizando, pois já estava alargado, não demorou gozei muito, ai foi minha vez de ficar de 4, ele colocou tudinho, uma delicia, também não demorou para gozar.
Como não estava tarde, fomos até a varanda conversar um pouco.
Quando estramos fui comer minha gata, coloquei ela de pernas bem abertas, chupei um pouco seu grelhinho deixei sua bucetinha bem molhada, coloquei de uma vez só, dê repente senti algo cutucando meu cu, olhei para trás e vi a Rita com o consolo, colando no meu cu, foi um tesão incontrolável, gozei muito, ai foi Roberto ele comendo a Rita e minha gata comendo ele, só ele tinha pau no cu e um pinto na boca.
Fomos dormir em estase.


Conto - A Vizinha 2

Olá galera...
Esse conto é continuação de “A VIZINHA”, depois dessa nossa relação amorosa, fui descobrir que era armação de minha esposa com ela, pois as duas já tinham brincado sem mim, nossa vizinha queria experimentar os brinquedos que temos, minha foi mostrar e acabou usando nela, uma cinta que se coloca um pau. Fazia tempo que Janete não sentia um pau de verdade, como minha esposa não tem ciúmes, e nunca sai sozinho com algum, com Janete seria a primeira vez, e como são amigas minha esposa decidiu que eu poderia transar com ela, é claro se ela topasse, mas não me falou nada, Janete que teria que me seduzir, pois tinha toda certeza que eu não faria isso, e não faria mesmo, então ela arrumou a viagem para eu poder ficar sozinho.
Depois desse episodio ficamos muito mais amigos, eu ia ao apartamento de Janete e ela me recebia do jeito que estava, algumas vezes só de calcinha, outras sem nada, como tinha dito que eu e minha esposa gostávamos de ficar pelado em casa e aderiu essa moda também. Ela vinha em casa e nos pelados também, ficávamos bem a vontade, ela não se importava como estávamos, afinal, já tinha sido comida por nos dois.
Em um final de semana prolongado resolvemos ir para a praia, temos casa lá, e convidamos Janete, ela mais que prontamente aceitou o convite, mas falou que teria que comprar um biquíni pois só tinha maio, de uma peça só, perguntei: 
- e o da foto, que você estava usando?
- aquele meu marido jogou fora, achava muito indecente.
- entendo, mas compra igual aquele.
- pode deixar vou sim
Minha esposa foi com ela comprar o biquíni e comprou um para ela também, chegado o dia da viagem as duas arrumaram as coisas que iriamos levar, quando olhei tinha muito mais bebida do que comida, perguntei:
- não vamos comer não?
Uma olhou para a outra e disseram:
- você vai comer muito
Costumo dizer para minha esposa que a bucetinha dela parece carpaccio, então respondi:
- vou comer muito carpaccio
- vai sim
- adoro carpaccio, então está bem, vamos embora.
Chegando à casa da praia fomos arrumar nossas coisas, deixando tudo arrumado fomos tomar banho, mas como o banheiro não é muito grande foi um de cada vez, primeiro, eu como sempre saio pelado do banheiro, e ficando assim mesmo, abri um vinho e fui à varanda toma-lo, as outras duas mulheres foram tomar banho também e acabaram ficando sem roupa, estava muito quente, e se sentaram na varanda comigo para beberem vinho e comer-nos alguma coisa, pois estava com muita fome, eu na verdade queria era mais comer carpaccio. Ficamos conversando ai comentei da “sacanagem” que fizeram comigo, elas riram muito, ai perguntei para minha esposa:
- porque você fez isso, mandou ela me seduzir, queria saber se eu a trairia?
- não, eu sabia que você iria transar com ela, pois ela é muito sedutora, e como tinha meu aval, fez de tudo para vocês terem relações sexuais, você não gostou?
Fiquei de saia justa, não sabia o que responder se falasse que gostei minha esposa poderia ficar com ciúmes, e falasse que não gostei Janete poderia ficar com raiva, não querendo dar mais para mim, minha esposa falou, não tem que ficar preocupado, como nos que armamos não tem nenhum problema, ficaria chateada se eu não soubesse, então respondi:
- sim foi muito bom, mas você também já transou com ela, e gostou?
- adorei comer ela foi uma delicia, ela gemia como uma putinha bem safada.
Janete só escutava nossa conversa, pois nunca falamos com a respeito do que tinha acontecido, ai ela deu a opinião dela:
- vocês dois são muito safados mesmo, os dois me comeram e ficam perguntando o que um achou e o outro também, e para mim ninguém pergunta?
- o que você achou dessa brincadeira?
- bom, quando estava casada só tinha transado com meu marido, e com mulher nem pensar, depois que ele morreu só transei com um cara, que por sinal foi muito ruim, depois da transa ele ligou a televisão e ficou assistindo um jogo de futebol, com você meu amigo foi muito diferente, senti coisas que nunca tinha sentido ainda, gozar pelo cu, nunca tinha gozado, sentir porra na boca também não, trepar de todas as formas possíveis, fiquei com a bucetinha doendo, e com você minha amiga, foi sensacional também, chupar uma buceta é muito bom, se eu soubesse já teria chupado a muito tempo atrás, quando você me comeu, colocou aquele pau de borracha em minha buceta foi muito, mas nada como um de verdade, você não concorda, por isso aceitei sua proposta.
Fomos dormir, Janete em um quarto eu e minha esposa em outro, como estávamos com muito tesão depois da conversa, minha esposa caiu de boca no meu pau, e eu fui comer carpaccio, nossa que delicia esse 69, minha esposa gosta de colocar seu dedo no meu cu quando está me chupando, que por sinal adoro, ficamos assim um bom tempo, até que percebemos que Janete estava de pé na porta do quarto, peladinha passando a mão pela bucetinha, colocava o dedo dentro dela, apertava os peitos, mordia a língua, com uma cara de safada mesmo, minha esposa perguntou:
- faz tempo que você está ai na porta
- sim faz, vi tudo o que vocês fizeram inclusive você coloca o dedo no cu dele, quero isso também.
- então venha para cá brincar com a gente
Ela foi correndo para a cama, a primeira coisa que fez foi chupar meu pau, e pediu para a minha esposa chupar a bucetinha dela, minha esposa ficou de uma forma para que eu chupasse a buceta dela, depois invertemos, minha esposa me chupava, e Janete chupava minha esposa ai falei:
- vai me dar congestão, de tanto comer carpaccio.
As duas ficaram de quatro na cama, para eu brincar com as duas bucetinhas, hora em uma hora em outra, fui metendo assim nas duas mais ou menos uma meia hora, só sei que as duas se beijavam muito e cochichavam alguma coisa, não consegui entender o que era. Depois de gozarem algumas vezes saíram da posição, ai minha esposa me falou:
- agora quem vai me comer é ela,
- vou sim, quero experimentar o papel de macho.
Minha esposa pegou a cinta e um brinquedo que é inflável, quando está dentro da buceta aperta-se uma bombinha e ele fica muito grande. Janete adorou o brinquedo, deitou-se na cama e minha esposa veio por cima, fazendo aquele caralho de borracha sumir em sua buceta, enquanto eu o enchia, para ele ficar bem grande, quando enchi tudo, foi atrás de minha e comecei a comer o cuzinho dela, uma dupla penetração, o que ela adora, gozou muito até ficar exausta. Janete falou:
- agora quero rola na bucetinha deitada, quero ver a cara desse puto me comendo.
Ela deitou-se e abriu bem as pernas, minha esposa cai de boca, deixando-a bem lubrificada, coloquei de uma vez só, ela gemia, falava palavrões, ai pediu para chupar a buceta de minha esposa, queria comer carpaccio também, tínhamos falado o que carpaccio. Meti muito naquela buceta, até gozei, minha esposa caio de boca novamente para lamber minha porra que escorria pela perna dela, foi ai que ela falou:
- vem me beija na boca que também quero essa porra, estou viciada nela.
Assim foi feito beijaram-se como duas malucas, uma chupando a língua da outra, sem sobrar nenhum restinho de porra. Como nossa cama é bem grande dormindo todos juntos, eu no meio das duas beldades. Acordei primeiro que as duas, fui até a padaria, comprei pão fresquinho, fiz o café, esquentei leite, fiz suco de laranja, cortei algumas frutas, ou seja, fiz um café da manhã igual de um hotel. Quando elas levantaram e foram para a cozinha, ficaram de boca aberta, com o que tinha para o café da manhã. Perguntarão:
- isso é para nós?
- sim é vocês merecem depois do que passamos ontem, isso é pouco.
Tomamos café e fomos nos trocar para ir a praia, quando elas apareceram de biquíni fiquei pasmo, pois o eles não cobriam quase nada, o sutiã era só uma tira que cobria os bicos do seio, a bunda toda de fora, só cobria o cu, a xoxotinha ficava praticamente a mostra, dependendo do movimento ela saia mesmo, ainda bem que as duas estavam totalmente depilas, senão ia aparecer os pentelhos, fomos em uma praia de pouco movimento que conhecemos aqui, o acesso é muito difícil, só quem frequenta o lugar sabe como chegar, uma praia quase de nudismo. Armamos o guarda-sol, estendemos as esteiras, as cadeiras de praia são espreguiçadeiras, ficam praticamente deitadas, como disse antes os biquínis deixavam a xoxota de fora, todos os machos e mulheres que passavam ficava olhando a xoxotinha das duas, que vibravam, se sentiam toda poderosa.
Depois de um tempo Janete tirou a parte de cima do biquíni, deixando a amostra seus lindos peitos, minha mulher acabou tirando também, quando percebemos tinha um monte de mulheres fazendo top lesse, ai foi a putaria geral. Fui dar um mergulho, refrescar e ver se o pau abaixava, nisso vem as duas para a água também chegaram perto de mim e me agarram as duas, senti duas mãos em meu pau, minha esposa mergulhava e colocava-o todinho na boca, quanto voltava a toda era a vez de Janete, até que minha esposa ficou roçando a bunda no meu pau, que já estava para fora e duríssimo, Janete também vez o mesmo. Toda a vez que eu entrava na água as duas vinha me bolinar, parecia que tinham combinado isso. Essa brincadeira ficou o dia inteiro.
Chegamos a casa fomos tomar banho, como sempre todos pelados, minha esposa sugeriu de irmos jantar em um restaurante que tem aqui muito bom, com frutos do mar. Comemos bebemos, fomos voltar para casa umas 22h00min, como o calor estava intenso, já ficamos pelados, fomos na varanda refrescar um pouco antes de ir para a cama, tomamos um vinho, eu na verdade quase não bebi, queria estar inteiro para mais uma rodada de puro sexo selvagem. Aleguei que estava meio cansado e fui para a cama, coloquei um filme para eu assistir, de sacanagem é claro, quando elas foram para a cama deitou uma de cada lado, e como o filme é bem putaria mesmo, elas começaram a brincar com meu pau, uma punhetava e a outra chupava, se revezando nessa brincadeira, até que Janete começou a colocar o dedo no meu cu, e falou:
- onde eu a vi fazendo isso em você, quero experimentar, 
Como gosto disso deixei ela se deliciar com meu cuzinho. Ela colocava um, dois dedo parecia que ela queria alarga-lo, mas tudo bem vamos ver no que dá. Derrepente minha esposa coloca o consolo, um que eu gosto, e falou para Janete:
- o coloca de quatro que eu vou comer esse cu, ele vai ver o que é dar o cu para duas pessoas.
Olhei atônito:
- que é isso, você vão comer meu cuzinho?
- vamos sim, nos duas, já falei para ela que você gosta disso.
Janete vibrava, nunca tinha experimentado uma situação como essa, estava com muita vontade de fazer isso, ainda mais que minha esposa falou que me comia de vez em quando. Fiquei de quatro e minha esposa começou o trabalho, foi colando devagarinho, para eu não sentir dor, mas Janete já o tinha alargado, pois a cabecinha e empurrando devagar, até chegar ao final, depois começou com movimentos de vai e vem, falou para Janete:
- chupa o pau dele, que ele gosta.
Ela deitou-se em baixo de mim e encheu a boca, colocava tudinho dentro da boca, até a garganta e minha esposa socando, ela gozou, goza quando me come, pois o pinto de borracha esfrega em sua xoxota. Depois de ter gozado falou para Janete:
- agora é sua vez, o cu dele está meio largo, pode comer do jeito que você quiser.
Ela foi afoita, mirou no meu cu e atolou inteirinho sem dó, como o cu já estava amaciado, não senti nenhuma dor, só foi alegria. Ela gozou também, e disse:
- nossa como é gostoso comer um cu, dá uma sensação de poder, por isso que vocês não tem ciúmes, você se sente poderosa com relação a ele, minha esposa diz:
- com certeza, qual outra mulher vai aceitar seu marido dando o cu, mesmo que para um pau de borracha.
Depois de comer meu cu, Janete quis experimentar a xoxota de minha esposa, e a comeu também. Enquanto Janete comia minha esposa acabei batendo uma punheta, foi putinha das duas nessa noite.
No outro dia na praia conhecemos algumas pessoas, mas é uma historia para outro conto.
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Conto - Minha sogra dormia ao lado II

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