O MACHO QUE VIROU PUTINHA
Autor: PF
Joana e Alberto formam um casal muito bacana. Na faixa dos vinte e cinco anos, ela é uma morena gostosa com peitos durinhos, bunda grande e arrebitada e coxas grossas e gostosas. Ele alto, 1,80, uns 90 kg ombros largos e um belo pinto de seus 18 cm que mole tem uma pelinha deliciosa cobrindo sua cabecinha que se desabrocha toda quando ele fica duro. Joana e Alberto estão juntos há quase 1 ano e adoram transar de todas as formas e maneiras.
Quando se conheceram ambos já tinham tido outras experiências sexuais, bem variadas, especialmente Joana, que tinha um verdadeiro fogo no rabo... Gostava de trepar de todas as formas e curtia indistintamente picas e bucetas em todos os lugares. Alberto era mais do tipo machão. Era o próprio macho dominante. De fato ele se achava um macho dominante, mas que dominava mesmo era Joana que, com jeitinho e regulando sabiamente o que oferecia a ele, conseguia tudo que queria.
Numa entre suas muitas trepadas, eis que estavam num gostoso 69, com Alberto por cima de Joana, quando ela seguiu com sua língua pelo saco e até o períneo de Alberto. Ele deu um leve tremor indicando que estava bom. Na lambida seguinte ela subiu mais um pouco, chegando bem na borda do cu rosado de Alberto. Ele retesou um pouco, mas não refugou. Joana já tinha feito isso com outros parceiros e sabia que alguns gostavam, mas queria mais...
Na terceira lambida chegou bem no meio da rosquinha de Alberto e ficou rodeando com a língua. Alberto gemeu... era a senha... ela continuou lambendo e vez por outro enfiava a ponta da língua dentro do cu de Alberto... E ele continuava gemendo e seu cacete cada vez mais duro. Então, depois de ter assegurado que o cu de Alberto estava devidamente molhado com sua saliva, apontou seu dedo indicador e começou a enfiá-lo no cu de Alberto. No primeiro instante ele gemeu, mas no instante seguinte deu um pulo pra frente, virou para Joana e falou:
- Que é isso?
- Nada... achei que você estava gostando... só enfiei um dedinho no sue cuzinho que estava delicioso.
- De onde tirou essa idéia? Isso é coisa de viado... – Numa reação própria de machão.
- Que é isso Alberto! Um monte de caras curtem. Você adora brincar com meu cuzinho e eu adoro também... Nossa!
- É diferente... só viado dá o cu... na minha bunda e no meu cu nunca ninguém colocou a mão.
- Vixe! To te estranhando. Viado é homem que transa com homem. E eu sou mulher... Olha a prexereca aí...
- É! Mas dar o cu é coisa de viado... Não sou chegado nisso, não!
- Ta legal! Mas bem que você gostou da lambidinha que eu vi. Seu pinto ficou muito durão. Mas tudo bem. Se não quer , deixa pra lá! Mas eu também vou ver se quero que você brinque com meu fiofó...
Joana deixou pra lá. Continuaram a foda, que não foi lá essas coisas e não falaram mais no assunto. Mas aquilo ficou na cabeça de Joana. Ela sabia que alguns caras gostavam disso porque fizera com outros com que transara e até onde sabia, nenhum deles era viado. Ela estava encucada e curiosa. Agora queria apor que queria brincar com o cu de Alberto. E jurou que ele ia implorar para ela fazer isso com ele.
Alguns dias depois, Joana entrou na Internet num site de Contos Eróticos e resolveu colocar sua aventura com Alberto. Claro que falseou um pouco, dizendo que ele tinha gostado quando ele enfiou o dedo. E que da próxima vez ia fazer mais. No mesmo dia ela recebeu um comentário de um leitor dizendo que ela devia continuar e que a maioria dos homens curte ter prazer no cu. Muitas mulheres até usam um cinto com um pinto de borracha para comer o cu dos homens. Isto chamava-se inversão. O cara deixou o e-mail para o caso dela querer mais detalhes.
Na hora o tesão invadiu Joana. Ela rapidinho escreveu para o cara (Paulo) e começaram a se comunicar por e-mail. Ele era um coroa de mais de 60 anos, sacana e que tinha muitos contos no site. De todos os tipos. Era a chance de Joana aprender tudo sobre a tal inversão e aplicar com Alberto.
E não deu outra. O seu novo amigo virtual passou pra ela todas as dicas, já que ela era fã de inversão e o que mais gostava era ajudar mulheres a descabaçar o cu de machões que acham isso coisa de viado.
Já na trepada seguinte com Alberto, Joana voltou a brincar nas proximidades do cu dele, mas sem forçar a barra. Num certo momento ele também começou a bricar com o cu de Joana, mas quando foi enfiar o dedo ela se virou rápido e falou:
- Na, na, ni, na não... só vai enfiar no meu cuzinho se eu também enfiar no seu...
- Que é isso Joana. Você sempre gostou? Por que essa frescura agora?
- Exatamente... eu adoro... não só o dedinho, mas também uma boa pica... E eu acho que se eu gosto, você também vai gostar. Então, daqui pra frente, no cuzinho vai ser assim: troca-troca... você faz em mim e eu faço em você.
- Porra... de onde você tirou essas idéias?
- Eu falei com uma amiga e ela disse que faz isso com o homem dela e ele adora... E ele não é nem um pouquinho viado. Diz que quando ela enfia o dedo no cu dele ele fica doidão e come ela muito mais... Bom para os dois, certo?
- Ah! Sei lá... eu não curto. Dói. Meu cu é apertado.
- Deixa de frescura... Compara a grossura do meu dedinho com a grossura do teu cacete. Eu agüento ele todinho e nem dói. Só uma dorzinha de tesão na primeira entrada e depois é um tesão louco.
- Mas você é mulher. É diferente...
- No cu não... Somos iguaizinhas a vocês homens... só tem que relaxar e deixar rolar e você vai curtir.
- Ta legal, mas vai devagar. Tenho que me acostumar.
- Então vamos fazer direitinho... Fica de 4 e vou passar um creminho neste cuzinho tímido.
- De 4? Assim na lata.
- Vai machão... prometo que se você deixar, depois deixo você comer meu cu com seu pauzão e encher ele de porra.
Seguindo as instruções de conselheiro virtual, Joana colocou Alberto de 4, acariciou sua bunda com bastante carinho, e passou bastante creme no seu cu... Já na passagem do creme ela percebeu que o pau de Alberto estava muito mais excitado que o normal... Suavemente apontou seu dedo indicador e bem delicadamente começou a enfiar a pontinha. Ela tinha deixado as unhas deliberadamente curtas para não correr o risco de arranhar Alberto. Mal tinha entrado a ponta do dedo e Alberto reclamou retesando a bunda:
- Aí! Ta doendo!
- Relaxa machão... Foi só a pontinha – falou Joana sem tirar o dedo, mas usando a outra mão para massagear as bolas e o cacete de Alberto.
- Vai com calma... Para um pouco.
- Relaxa gostoso... deixa a musculatura solta...
Aos poucos Alberto foi relaxando e Joana enfiando mais e mais o dedo, até que ele entrou todinho. Aí parou mais um momento para Alberto se acostumar e depois começou a por e tirar o dedo num movimento típico de foda... Alberto não reclamava... mas baixinho gemia de tesão. Joana beijava suas nádegas, trazia seu pau para traz e o chupava. A esta altura Alberto já não escondia seu tesão... estava totalmente entregue à sua nova forma de prazer.
Depois de uns longos minutos, quando percebeu que Alberto estava prestes a gozar, Joana tirou o dedo e Alberto caiu deitado de costa em total êxtase. A sua expressão de prazer era imensa e não havia como disfarçar. Jo, vendo seu macho dominado falou:
- Que tal machão? Gostou?
- Puta merda... é bom demais... Agora eu entendo porque tem um monte de homem que virou viado e não tem nenhum viado que virou homem...
- Então... E eu só comecei... Só coloquei esse dedinho – e mostrou o indicador ainda cheio, de creme.
- Mas isto tem que ficar em segredo, hein! Se não minha fama de machão vai pro brejo
- Claro... Mas, cá entre nós, eu vi o tamanho que seu pau ficou... Tava quase gozando...
- É mas ter tesão de cu é coisa de viado.
- É nada... ter tesão no cu é coisa de quem tem prazer... e quer saber mais? Agora vou te dar um segundo trato e te fazer gozar. Deita aí e fica quieto...
Joana desce e começou a chupar o pau de Alberto, que logo ficou duro de novo... Enquanto chupava gostoso, abriu as pernas dele e enfiou novamente o dedo no cu dele. Alberto já não tinha mais pudor em gemer e pedir mais... E Joana continuava mexendo o dedo e chupando o cacete dele. Não precisou mais de que alguns poucos minutos e Alberto gozou fartamente na boca de Joana, berrando e gemendo alto. Foi tanta porra jorrando que depois de engolir os três primeiros jatos, Joana deixou o resto escorrer pelo pau ainda duro de Alberto. Então começou a lambê-lo para recolher a segunda dose de porra e depois de recolher um monte, deu um longo beijo na boca de Alberto, para que ele também sentisse o sabor da porra ainda quente.
Claro que a foda continuou. Claro que Alberto comeu o cu de Joana com muito tesão e ela gozou muito. Mas o mais marcante é que esta trepada abria uma nova porta de prazer e tesão para os dois.
Joana continuava recebendo orientações de seu conselheiro, Paulo e o próximo passo era a tal cinta com um pinto de borracha. Se isso fosse conseguido, certamente ela teria quebrado todas as barreiras e preconceitos de Alberto quanto seu prazer anal. Assim, num dia em que depois de uma boa trepada, que incluira Joana enfiando o dedo no cu de Alberto (isto já havia se incorporado ao arsenal sexual dos dois) os dois navegavam por sites de sacanagem na internet, Joana disfarçadamente direcionou o navegador para um site de inversão. Lá haviam fotos de mulheres com o tal cinto e pintos de borracha comendo o cu de homens. Lógico que aquilo fora planejado pala safadinha da Joana que aproveitou o interesse de Alberto ao ver as fotos e comentou:
- Olha que legal? Que tal a gente experimentar isso? Topa?
- Aí não dá, né Joana! O dedinho tudo bem, mas ai e ser comido por um cacete. Concorda que aí é viadisse?
- Não acho! Quem vai estar usando o cacete sou eu, não um outro homem. Só fica mais realista que o dedinho. Eu vi num sex shop uns pintos iguaizinhos aos de verdade. Ah! Eu quero - fazendo charme de menininha.
- Você está muito saidinha. Onde está aprendendo tudo isso?
- Bem... estamos vendo juntos. Mas, sabe aquela minha amiga? Ela já tinha me falado disso. Eu fiquei curiosa, mas não havia entendido direito como funcionava. Agora que vi, gostei da idéia.
- Sei lá! Não posso negar que estou gostando dessa novidade, mas ser enrabado por um cacete, mesmo que de borracha, não estava nos meus planos.
- Deixa de onda seu bobo – Falou Joana abraçando Alberto e sentando no colo dele – Eu estou morta de vontade de ver como é comer um macho. Acho que é meu lado masculino aflorando...
- E aí você quer que eu aflore meu lado viado?
- Não... seu lado feminino... Diz que todo homem tem. E tudo fica só entre nós dois... qual o problema? Adoraria me sentir um macho fodedor comendo minha fêmea gostosa – e começou a beijar o pescoço, a nuca e mordiscar a orelha de Alberto...
- É... vamos ver – respondeu Alberto tentando não deixar se convencer pelo tesão que Joana lhe estava provocando. Eu sabia que você consegue tudo o que quer de mim. Só não sabia que ia conseguir me fazer virar viado...
- Não querido... Eu só fiz você aprender a ter prazer no cu... Você é e sempre será meu machão... mas nada impede a gente de, por alguns momentos de prazer inverter os papéis e virar minha fêmea?
Essas palavras ficaram na mente de Alberto e poucos dias depois, era aniversário de Joana elês combinaram de comemorar num motel, com uma boa foda. Joana levou tudo que precisava, inclusive o já indispensável KY, muito melhor que creminhos para foder o cu de Alberto. E ele prometera que daria o presente dela no Motel.
Numa extravagância que não se permitiam a não ser em ocasiões especiais, foram a um motel classe A, com hidro, sauna e uma deliciosa cama redonda com espelhos nas paredes e tetos. Logo ao chegarem, começaram a se beijar e a pegação. Joana, curiosa sobre o prometido presente se segurava para não perguntar. Alberto aparentemente esquecido da promessa tirava a roupa de Joana e a sua como que querendo iniciar logo a trepada tradicional. Estavam os dois abraçados com Alberto sobre Joana, quando ele levantou-se e disse:
- Ah! Ia esquecendo do seu presente – e pegou na sua mochila um pacote embrulhado em um belo papel com um laço.
- Obrigado. Pensei que tinha esquecido – Falou Joana não conseguindo disfarçar a curiosidade.
Como uma criança Joana abriu o pacote rapidamente e ao abrir a caixa não conseguiu disfarçar a alegria, emoção e surpresa. Era um cinto ce couro com um belo pinto de borracha já encaixado e pronto para usar...
- Ai que delícia – Falou Joana visivelmente eufórica – você comprou sem eu precisar pedir!
- É... eu achei que você ia gostar. Não sei se EU vou gostar, mas não custa tentar, né?
- Obrigado querido... Eu te amo – e pulou no pescoço de Alberto num abraço e o beijou apaixonadamente.
Infelizmente “strap-on” (este é o nome deste acessório) não vem com manual de instrução, o que obrigou os dois a analisarem por alguns minutos para descobrir como colocá-lo e como ele funcionaria. Mas, é claro, não precisou de muito tempo. Logo Joana colocou o cinto e passou a desfilar com aquele pinto duro, toda orgulhosa, enquanto Alberto admirava sua fêmea com um belo pintão que em breve comeria seu cu.
- Me sinto um machão poderoso com isto no meio das pernas – comentou Joana
- É... deve mesmo. E o bom e que nunca fica mole rsrsrsrsrsr!
- Vou te comer tanto querido... – abraçando Alberto, que pela primeira vez na vida sentia um pinto duro cutucando sua barriga.
Alberto então pegou no cacete de Joana e começou a fazer movimentos de uma longa punheta. Passou um pouco de gel na mão e fazia o vai-e-vem lento e gostoso o que foi rapidamente excitando Joana.
- Ai que tesão Alberto. Estou sentido um tesão maluco, como se o pinto estivesse ligado a meu corpo... Vai que eu vou gozar...
- AH! Isso eu quero ver... – responde Alberto acelerando os movimentos
- Vai, vai, vai mais, ai, vou gozar, vou gozaaaaaaaaarrrrrr!
E gozou aos berros, só faltando sair porra de seu cacete de borracha. Mesmo assim Alberto abocanhou o cacete e começou a chupá-lo como que querendo engolir a porra virtual que saia dele.
- Delícia gostoso... é um tesão... é um gozo totalmente diferente,
- Gozo de macho. Legal?
- Delicia... Adorei gozar como um macho na mão da minha putinha vadia...
- Realmente foi diferente. Não imaginei que pudesse.
- Nem eu... e é muito bom... Agora quero comer seu cuzinho. Vira ele pra mim, vira!
- Vai com calma... Não esquece que meu cu é virgem...
- Então vira de 4 e deixa eu quebrar esse cabacinho – Falou Joana, arrumando seu querido na posição clássica de comer um cu virgem...
Joana começou lambendo longamente a bunda e o cu de Alberto. Para excitá-lo ainda mais estendias até o saco e o cacete, nesta altura já muito duro... Passou bastante gel no cacete e no cu de Alberto e apontou seu novo pintão para a rosquinha ainda virgem... Claro que Alberto retesou, mas Joana foi com calma. Esperou um momento ele relaxar e enfiou a pontinha num movimento rápido...
- Ai! - Gemeu Alberto
- Calma meu macho... relaxa que foi só a pontinha...
- Dói pra caralho...
- Não dói não! É só medo de achar bom... Relaxa que estou enfiando toda a cabecinha agora – E Joana foi deslizando suavemente sua pica e alargando as pregas de Alberto. – Olha que gostoso... Já ta com toda a cabecinha dentro... Seu cabacinho de cu já era, meu macho... Agora você é minha fêmea...
- Então enfia tudo que está bom. Que tesão....
- Enfio. Sente a cabeça dele alargando suas pregas virgem...
- Tesão... enfia tudo que eu quero sentir tudo lá dentro.
- Então vai
E Joana num movimento único enterrou todo o cacete no cu de Alberto. Claro ele deu um berro de dor, mas logo relaxou e começou a rebolar. Joana, ainda desajeitada fazia movimentos de vai-e-vem, numa típica foda de macho. Logo porém ela pegou o jeito e segurando as ancas de Alberto enfiava o cacete com força fazendo as bolas baterem na bunda dele. Alberto urrava de tesão e pedia mais e Joana, cada vez mais acelerava os movimentos...
- Que tesão de cu, meu gostoso... – falo Joana
- Ai meu macho pauzudo... fode sua putinha, fode. Enterra tudo
- Enterro minha putinha vadia... dadeira de cu – Berrava Joana cada vez mais forte e acelerada...
E rapidamente Joana gozou mais uma vez exatamente como um macho comendo um cu. E gritava de tesão, xingava Alberto e só parou de mexer quando exaustos desabaram os dois na cama. Foram necessários alguns minutos para se recuperarem, mas Joana logo voltou à carga.
- Isto é um tesão... Nunca tinha sentido um gozo desse jeito. È coisa bem de macho mesmo. E pra você? Foi bom?
- Nossa... delicioso. Nunca pensei que gostaria tanto de dar o cu...é ótimo. E me senti a própria fêmea... Muito legal mesmo.
- Então quero mais... chupa meu cacete pra ele ficar duro de novo!
- Mas ele continua dura.
- Só aí... na minha cabeça ainda não. Chupa gostoso que nem uma puta vadia...
Alberto, totalmente subjugado pelo prazer não contestou. Começou a chupar o cacete de Joana como imenso prazer e tesão. Rapidamente seu pau estava duro de novo e Joana gemia de tesão pronta para mais um novo gozo que não demorou muito para vir. Aí Alberto deitou de costas, ergueu suas pernas em posição de frango assado e Joana o penetrou de novo. Agora ela podia ver a expressão de tesão de Alberto e ele a dela. Ela mexia forte e o pau dele duríssimo implorava uma gozada. Depois de algumas bombadas fortes Não apenas Joana gozou de novo como Alberto, sem nenhum contato com seu pau esporreou jatos fortes que chegaram ao rosto de Joana, numa clássica “gozada chafariz”.
Exausta Joana deito-se sobre Alberto e se beijaram longamente.
- Gostou do presente? – perguntou Alberto
- Adorei. E você?
- Não posso negar... foi muito bom. Mais uma que a gente aprende.
- É... valeu minha insistência. Se deixasse para meu machão, nunca ia acontecer.
- Com certeza... Como eu podia imaginar que ia adorar dar o cu e ainda virar uma putinha na cama? Mas conta pra mim? Essa tua amiga te ensinou tudo isso mesmo?
- É... vou te contar um segredo... a minha amiga de fato e um amigo virtual?
- Como assim – retrucou Alberto com reação de indignação.
- Calma... é um coroa que eu conheci num site de contos eróticos e que escreveu um conto sobre inversão e eu escrevi dizendo que era minha fantasia. Nessa época eu só enfiava o dedinho no sue cu. Aí ele respondeu dando o e-mail dele e dizendo que se eu quisesse mais informações era para escrever.
- E você escreveu? Conheceu ele?
- Escrevi, mas nunca encontrei com ele. É um coroa de mais de 60 anos muito doidão e me deu todas as dicas. Ele me mandou uma foto dele... Parece ser um cara legal.
- Eu ia dizer para agradecer a sua amiga, então agradece a seu amigo...
- Eu vou... mas preciso ver se ele me ajuda na minha próxima fantasia...
- Qual?
- Ver você transando com um macho de verdade... que tal? Se você gostou tanto de um pinto de borracha, imagina um de verdade?
- Tu tá ficando muito doidona. Isto também é coisa de seu amigo?
- Não... apesar de que ele achou seu pau muito gostoso.
- Ele é viado?
- Diz que nunca transou com homem, mas tem essa fantasia. Transar com um casal. Disse que se tiver bem tesudo é bem capaz de encarar um cacete de verdade.
- No mínimo ta te cantando.
- Não sei... Vamos deixar pra lá... quem sabe um dia...
Paulo Ferreira
Campinas, Janeiro 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
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