Inversão com carinho
Autor: kokoloco
ola , meu nome é gabriel, tenho 45 anos, 1,80 mts, peso 85 kgs. sou branco, cabelos e olhos castanhos, de dote médio, muito liberal e acredito que entre quatro paredes tudo vale desde que aceito por ambas as partes. o que passo a narrar aconteceu comigo em 2000 e prolongou-se por 5 maravilhosos anos.
em 1989 casei-me pela 2ª vez com uma mulher muito acessível e flexível. ela é morena clara, 1,65 mts 60 kgs. cabelos mechados e com um par de seios de dar agua na boca. ao logo dos anos ensinei tudo o a ela sobre sexo, tanto na teoria como na pratica. devido a problemas de relacionamento, parentes e outros, nos separamos em 1996. durante esse período 96 a 2000, mantivemos contato apenas para criar nossa filha, motivo pelo qual tinha acesso total a sua casa em qualquer hora do dia ou da noite. no início de 2000, durante uma conversa, ela me reclamou que não havia conseguido se relacionar com ninguém, devido a muitos problemas próprios e de seus familiares e que estava em jejum de sexo desde a nossa separação. isso despertou meu interesse e como não sou bobo, sabendo ainda que ela gostava muito de minha companhia, propus a ela um relacionamento sem compromissos, onde o principal seria sexo e nada mais. para minha surpresa ela aceitou com uma condição, que sua família e outras pessoas nunca soubesse desse nosso relacionamento.
passados alguns dias, comprei uma lingerie muito sexy e ao entregar-lhe ficou extremamente excitada como me disse depois. voltei ao assunto e ela me confidenciou que poderia vir a sua casa a noite, com a desculpa de cuidar de nossa filha e poderíamos conversar mais a vontade. fiquei excitado com tal proposta, as horas não passavam.
A noite por volta de 23:00 hs liguei para ela e me disse que as luzes estavam apagadas e a porta estava só encostada, para eu entrar e trancar e dirigir-me ao quarto de hospedes da casa. Verifiquei se não havia ninguém por perto da casa dela, para não compromete-la e entrei como havia me pedido, tranquei a porta e dirigi-me ao quarto de hospedes, ela já se encontrava lá, com a lingerie que havia lhe dado.
com toda essa recepção, fui logo beijando-a e acariciando tudo o que era parte do corpo, rosto, cabelos, seios, barriga, bunda, buceta, pernas, etc... ela correspondia imediatamente, falando palavras desconexas ao meu ouvido, e tudo o que entendia era que ela esperava há muito por esse momento.
ao tirar-lhe o soutien, deparei-me com um par de seios que estavam ainda mais belos, suguei-os com muito gosto e fui descendo até chegar a sua tanguinha, o que arranquei com um só gesto, deixando-a em pelos, ela por sua vez já estava na minha ultima peça de roupa, ao deparar-se com meu cacete já extremamente duro, agarrou-o e baixou a cabeça para chupa-lo. fiz sinal para que se virasse e fizemos um gostoso 69, chupei aquela buceta, perineo e cuzinho com muito gosto. ela por sua vez me chupava o cacete, as bolas, chegando a dar lambidas em meu cuzinho também, o que diga-se de passagem é muito gostoso, o tesão era tanto que estava prestes a gozar. penetrei-a sem mais demora, o que nos proporcionou muito prazer com ela gozando muitas vezes como me disse depois. após uma pausa, comi seu cuzinho com muito gosto, fazendo-a gozar por trás também, e ao gozar, enchi seu anus de porra bem quentinha, sentido as contrações apertarem meu pau de forma alucinante.
após esse encontro, tivemos muitos outros, sempre com muita sacanagem e troca de cumplicidade.
num certo encontro, ao estarmos fazendo um 69, ela tocou, como de costume, meu anus com a língua e como viu que meu pau ficou mais duro ainda, ela bolinou meu anus com o dedo, fazendo pressão para entrar. como viu que não entrava, por ser virgem, continuou lambendo para lubrificar, e após isso passou a introduzir o dedo em meu cu, o que me deu muito prazer e a ela também. após nossa fenomenal trepada, comentou comigo o ocorrido e disse que há muito tempo tinha vontade de fazê-lo e tinha medo de minha reação.
disse-lhe que para mim tudo entre quatro paredes era valido e que se ambos aceitássemos não teria problema. desde esse dia passei comer-lhe o cuzinho com os dedos enquanto a chupava e ela fazia o mesmo em mim. tal era nosso prazer que após pouco tempo já introduziamos dois ou mais dedos no cuzinho um do outro. ela me falou que tinha muito tesão por minha bunda e que gostaria de um dia poder me comer como eu comia o dela. não disse nem que sim e nem que não, o que ela tomou como uma assertiva, e disse-me que logo teria uma surpresa para mim.
numa noite de sexta feira ela me confidenciou que nossa filha passaria a noite na casa de uma parente dela e que em poderia ir lá que estaríamos a sos. cheguei e como de costume rolou muita chupação, dedadas, fodeção, até que em certo momento ela me disse para aguardá-la que tinha uma surpresa para mim. qual não foi minha indignação quando ela voltou ao quarto com uma calcinha com um consolo acoplado. me assustei muito, pois era um consolo de 20x4 com vibrador. ela me disse que hoje eu seria desvirginizado por ela e que não me preocupasse pois se doesse pararia imediatamente. confesso que o misto de medo e excitação tomou conta de mim. pediu-me para ficar de quatro e começou a chupar meu pau por baixo indo até meu cuzinho, enfiando primeiro um dedo, depois dois e quando percebi já estava com três dedos no meu cu, o que me excitava cada vez mais, depois de longa chupação, encapou o consolo e passou ky, e disse relaxa que vai ser mais fácil, faz como você me pede quando come meu cu. começou a forçar a cabeça e senti minhas pregas abrirem, passou a cabeça, dei uma trancada e ela repetiu para que eu relaxasse o máximo possível, aos poucos fui relaxando e ela foi enterrando aquele consolo em mim, com tanto carinho que já nem sentia mais dor alguma só tesão e prazer. quando dei por mim ela já batia seu púbis em minha bunda, sinal que já havia entrado tudo. eu nem acreditava naquilo que meu cu pudesse agüentar tudo aquilo. passados alguns instantes ela começou um vai e vem muito gostoso, sempre pegando o meu pau e batendo levemente uma punheta muito gostosa. depois de um certo tempo pude ver através de um espelho a cara de satisfação dela e já me penetrava até com certa violência, num vai e vem frenético, o que me proporcionou uma enorme vontade de gozar, e ao avisá-la, me disse para segurar ao máximo, pois ela queria beber minha porra. com muito jeito ela tirou a calcinha e manteve o consolo enterrado no meu cu, entrou por baixo de mim e começou a me chupar e eu a ela. gozei como nunca havia gozado antes, nem nas minhas melhores fodas, e ela também gozou na minha boca. após havermos gozado descansamos ainda com o consolo enterrado na minha bunda, o que foi saindo naturalmente com as contrações do cu após a gozada. ela comentou comigo que gostou muito e não pude negar que também. após esse dia acostumamos a usar o consolo como nosso companheiro, ora em mim, ora nela como complemento para uma deliciosa dp. o que depois me confidenciou que é muito gostoso. nos relacionamos até 2005 quando houve uma ruptura definitiva, pois comecei a namorar novamente e assim ficou impossível a continuação de nosso relacionamento.
email – kokoloco@brturbo.com.br.
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