O aniversário de minha esposa
Temos um casal de amigos cuja esposa é insatisfeita com a atuação do marido, um homem sem muita criatividade e pouco liberal. Ela conversa muito com minha esposa que me conta suas estórias, seus desejos, suas fantasias. A Lú (minha esposa) ri muito lembrando dos desejos secretos da Ro (a amiga), que navega pela internet soltando a franga tamanha sua insatisfação no casamento. Ela adora relações virtuais; principalmente lesbianismo, grupal, inversão e feminização. Mas o marido sequer fala sobre o assunto. Ela é muito gostosa, já madura, mas muito conservada. A Lú por sua vez sempre demonstrou desejo de uma relação homo, e praticamos inversão e feminização, que ela também adora. No seu aniversário, resolvemos dar assas a imaginação e alegrar um pouco a vida de nossa amiga. Resolvemos convida-la para uma comemoração especial. Despachamos as crianças e iniciamos nossa festinha a três. No começo tudo rolou normal, apenas bebemos e conversamos. A bebida foi subindo, principalmente na Ro que não estava muito acostumada. Fingindo ser sem querer, dei-lhe uma encoxada na porta da cozinha e “esbarrei” minha mão nos seis seios. Ele tremeu...Olhou pros lados procurando minha esposa e “meio sem querer’’ deslizou sua mão pelo meu pênis, equilibrando-se..... Me olhou fixamente e deu um sorriso malicioso...A Lú chegou ao nosso lado, sorrindo, alisou seus seios por cima da blusa, comentando sobre o lindo modelo que ela usava, que realçava suas formas....Ela meio sem graça tentou explicar onde havia comprado a blusa, mas a Lú não deu tempo, deslizando as mãos por suas coxas, aproximou-se de seus seios e lambeu-os mesmo sob a blusinha. Eu, colado a sua bunda, passei a alisa-la e a beijar suavemente seu pescoço. Dando conta da situação, a Ro passou suas mãos para trás, agarrando minha bunda, tombou o pescoço para o lado para facilitar minha investida, suspirando de tesão. Erguemos sua blusinha liberando um par de seios lindos, durinhos, com dois botões rijos, aos quais passamos a chupar, eu e a lú. Nossas mãos passaram a percorrer suas coxas, alisando sua bucetinha cabeluda por cima da calcinha...Ela ficou molhadinha...e alucinada.....Passou a usar suas mãos para alisar nossas bundas, cada mão na bunda de um...foi soltando minha cinta, abrindo minha calça com uma agilidade que até me espantou....Pegou meu pau e começou a punheta-lo....Percebi que sua outra mão já havia encontrado a bucetinha da Lú e penetrava-a suavemente com um dedinho.....Sua bucetinha, já enxarcada e liberando um forte odor de sexo pedia por algo que a preenchesse. Fomos todos para o quarto.....De inicio inventamos um triangulo maravilhoso...Eu chupava a bucetinha da Lú, que chupava a bucetinha da Ro, que chupava meu pau....Estávamos nos deliciando.... Minha esposa deu a idéia de penetra-las com um consolo duplo que temos....preto....grosso e bem comprido.....Ambas deixaram-se de maneira que suas bucetas ficaram frente a frente...se esfregaram um pouco...meu tesão era imenso.....pegou o consolo e fui penetrando suavemente em suas bucetas....quando entrou tudo em ambas, elas passaram a se mexer sensualmente fazendo com que eu fosse a loucura....aquele imenso cacetão, fodendo suas bucetinha era uma visão especial.....colocando-me de forma pararela ao corpo da Ro, fiquei meio que de quatro e coloquei minha boca naquelas delicias....Chupava o grelinho de uma e da outra alternadamente, elas alisavam os seios com uma das mãos e com a outra alisavam a coxa da parceira... A Ro pediu meu pau, passei por cima dela dando-lhe a rola para chupar...Que delicia de boca....e continuei a chupar suas xaninhas, cada vez mais molhadinhas....Minha esposa apertava minha cabeça sobre sua buceta, me fazendo chupar seu grelinho e parte daquele imenso cacete que invadia-as...De repente a Ro passou sua mão por baixo do meu corpo e enfiou na buceta, junto com o consolo, alisando freneticamente...Pensei que ela ia se masturbar para gozar, mas logo retirou sua mão toda melada e a puxou para fora...Passou a esfregar meu cuzinho, alizando com a outra mão toda a minha bunda....isso ainda com meu pau todo enfiado na boca, o qual ela mamava divinamente....minha esposa levantou a cabeça, percebeu a intensão da amiga e sorriu, como que consentindo....e adorando.....Senti que o tesão da Ro aumentou muito, sua respiração ficou mais rápida, ela gemia mais, sua buceta melava mais depressa....De repente ela forçou minha bunda para baixo, retirando meu pau de sua boca e enfiando a língua no meu cuzinho....suspirei.....ela sugava, lambia, tentava enfiar a língua cada vez mais no meu cuzinho....que a essa altura já piscava de tesão e vontade.....até que senti seus dedinhos invadindo meu cuzinho....minha cabeça foi forçada mais ainda na buceta da minha esposa...seus braços me seguravam.....e com palavras picantes ela incentivava a amiga a me comer gostoso com seus dedos......Suas bucetas mexiam-se freneticamente e o consolo já fazia um imenso barulho tamanho o tesão e a molhadeira de ambas....meu cuzinho todo melado recebia os dedos da Ro profundamente...passei a masturbar-me ainda chupando alternadamente suas bucetas meladas....Ambas gemeram alto e gozaram gostoso na minha cara....anunciei que ia gozar....me viraram na cama, jogando-me de lado e sem tirar os dedos do meu cuzinho caíram de boca do meu pau até serem totalmente lambuzadas por minha porra.....Caímos de lado cansados e cochilamos um pouco.....
Despertei com ambas conversando subre minha bunda, como ela era gostosa e como gostava de rebolar numa rola. Até então não sabia que a lú falava pra amiga sobre nossas brincadeiras, mas percebi que a intimidade de ambas não tinha fronteiras quando a Ro pediu pra Lú deixa-la me ver vestido com lingeries como ela havia falado....Foram pras gavetas e escolheram lingiries para todos. Eu, fingindo adormecido só escutava....Vieram me acordar....A Lú me disse do interesse da amiga em me ver travestido....Deu-me um conjunto lindo....Uma calcinha asa delta preta em lycra, daquelas que ficam bem enfiadinhas na bunda.... uma camisolinha linda, verde e preta, sedosa, pouco abaixo da bunda, uma cinta liga e um par de meias.....foram me vestindo cada vez com mais tesão...Minha esposa vestiu uma calcinha de couro com um pau acoplado...Por cima colocou uma calcinha com abertura na frente....ela tampa toda a calcinha de couro, deixando só o pau passando pela abertura....é linda.....uma blusinha preta estilo SM que só cobre até pouco abaixo dos seios.......me mata de tesão quando a vejo assim.....Uma outra calcinha de borracha com pênis acoplado foi colocado na nossa amiga....cor da pele, quase não se percebe exceto pelo imenso cacetão que sai dela.....estávamos muito excitados....alisando-nos por sobre nossas lingeries, aquele contato nos causava êxtase total....
A Ro me pediu para desfilar pelo quarto e em seguida me pegou para aplicar um batom sabor de frutas que tinha na bolsa....me pegou por trás e passou a me encoxar como se fosse um homem de verdade....minha esposa me encoxou pela frente, me beijando.ambas me alisavam e me tratavam como uma mulher, ou melhor uma puta desvairada....colocaram-me de quatro na cama.....a Ro ficou por trás alisando-me por sobre a lingerie, alisava minha bunda, deslizava seus dedinhos pelo meu cuzinho, batia suavemente na minha bunda, esfregava o pau por todo o meu rego.....A Lú entrou por baixo de mim, me fez chupar seu pau e nun 69 magnifico passou a me chupar também anquanto com as mãos ajudava a amiga a alisar minha bunda....Eu me sentia no paraíso....delirava com aqueles dois cacetes e aquelas mãos todas a minha disposição....A Ro pegou um lubrificante que já estava ao lado, lambuzou seu cacete, meu cuzinho e foi enfiando seu pau gradativamente na minha bunda. Parecia que ela tinha muita esperiência, mas parcebi que com as mãos a Lú ia orientando-a, fazendo sinais, guiando aquele cacetão para dentro de mim, segurando-a para não me machucar e coisas assim.....Senti o saco do pau bater em minha bunda....estava com 18 cm. de consolo enfiado na bunda...comecei a rebolar ainda chupando o pau da lú e sendo chupado por ela que delirava me vendo ser fodido por outra...Falava palavras ousadas que aumentavam meu tesão...
-Que tesão ver minha menina ser comida por outra..ta gostando viadinho...ta gostando do cacete da Ro enfiado na bunda, tá ? Hummmm, que tesão ver seu cuzinho se abrindo assim...Rebola na rola dela, rebola.....
Eu rebolava, batia minha bunda na barriga da Ro e chupava o cacete da Lú....a Ro me puxava com força pela bunda, forçando a penetração, pegava pela calcinha e puxava pra cima, alisava minhas costas sobre a camisolinha de seda causando-me calafrios.....e sussurava:
-Tesão....nunca pensei que fosse tão gostoso comer um cu de homem assim....que bundinha tesuda.....tá sentindo meu cacete na bunda, tá ? Rebola....Vem que eu quero te foder todinho.....minha gatinha tesuda....olha que delicia...o cuzinho dela se abre toda pro meu pau.....aiiiii....
E gozou feito louca...minha esposa, por baixo aproveitou e lambeu cada centímetro da buceta melada da Ro, causando-lhe espasmos fortes o que fazia com que ela forçasse ainda mais o pau na minha bunda....por fim, ela retirou o pau de minha bunda e caiu prostrada pro lado....mas eu ainda não tinha gozado e reclamei.....A lú me fez virar e ficar do costa pra ela....Me pegou, ainda de quatro e enfiou seu pau no meu rabo....fiquei com a cara colada na buceta da Ro, e aproveitei para chupa-la e sentir o pouco do seu gozo que a Lú não havia retirado.....novamente era fodido no cu por um cacete e tinha uma buceta na boca para chupar a vontade.....Quando a Ro cansou de ser chupada, resolveu que queria comer uma buceta.....colocou-se atrás da lú e penetrou-a ... isso causou novo frizou na lú, que nunca tinha experimentado a sensação de comer e ser comida...me penetrava fortemente e depois forçava a bunda contra a Ro, bucando uma penetração o mais fundo possível em sua buceta....a Ro me convidou para penetrar seu cuzinho....disse que queria uma rola na bunda enquanto comida uma buceta.....atendi seu desejo.....sai do pau da lú me fui comer sua bunda....Como ela tinha experiência em dar o rabinho....ficamos eu e a lú imóveis....a Ro coordenava todos os movimentos.....ia pra frente fodendo a buceta da lú e voltava pra trás, engolindo meu cacete na bunda.....depois invertemos tudo.....fui penetrar a lú na buceta (ela detesta dar a bunda – infelizmente) e a Ro veio novamente foder meu rabinho castigado....gozamos os três ao mesmo tempo.....Dormimos enrolados um no outro por mais de 3 horas....
Ao acordamos, tomamos banho juntos, se esfregando, alisando...me lavaram completamente, principalmente meu cuzinho e meu pau que ganharam 2 sessões de língua...uma mulher chupando seu pau enquanto outra chupa seu cuzinho....nossa..... Resolvemos desfilar nossas coleções de lingeries.....vestimos calcinhas, meias, camisolas, cinta ligas, soutiens e desfilávamos para aplausos, risos e fotografias...Então elas tiveram a brilhante idéia de fazer um campeonato de resistência a consolos....Como não tenho buceta a regra era a seguinte...Primeiro elas enfiariam um consolo na buceta.....depois enfiariam em nossos cuzinhos..... Temos uns 20 consolos, de todos os tipos e tamanhos, inclusive um consolo cor da pele, com saco e tudo, imitando um pênis de verdade, mas tão grosso que nem minha mulher gosta de brincar com ele na buceta, ....mas tinhamos que passar por todos. Aquele que desistisse tinha que cumprir uma tarefa que seria determinada pelos demais....Foi uma delicia.....Começamos pelos consolos pequenos que tiramos de letra....sempre sob risos dos demais que incentivavam. A Ro, provando que tinha entrado mesmo no espírito, pegou o primeiro consolo e introduziu na buceta.....mexeu, suspirou um pouco e passou-o para o cuzinho, coisa que foi muito fácil, mas pegou o segundo, enfiou-o na buceta ficando duplamente penetrada, remexia-se na cama gemendo, falando palavras de tesão e nos agraciando com um show a parte....A medida que os consolos iam engrossando, exigindo mais esforço e concentração, o “auditório” auxiliava:
- Vai tesuda...força....abre bem esse cuzinho gostoso que você vai sentir a rola toda enfiada na bundinha.....força...enfia....olha que lindo seu cuzinho se abrindo pra engolir a rola....Conseguiu !!!!...Rebola agora.....sente a pica.....
Quando chegamos aos maiores, minha esposa desistiu logo....com muito esforço conseguiu coloca-los na buceta, mas tentou no cuzinho e desistiu...Seu primeiro castigo foi assim: Ela deveria ficar de quatro e chupar o meu pau e o pau da Rô com dois consolos enfiados na buceta e no cuzinho....Foi demais....O segundo castigo foi assim...: Deitada de barriga pra cima, enfiamos um cacete no seu cuzinho, outro na sua buceta......a Rô sentou-se na sua cara e a fez com que ela chupasse sua buceta até faze-la gozar, eu penetrava sua buceta junto com o consolo....A lú quase morreu de tesão e adorou quando a Ro gozou em sua cara, lambuzando-a toda. Depois confessou que sempre teve o desejo de chupar outra buceta e sentir o gozo dela na boca.Eu também gozei, enchendo sua buceta de porra. Ficou tão lamecada que meu pau e o consolo escorregaram todos pra fora, tamanha a lambança. A Rô passou por um dos consolos grossos....gemeu muito....até saiu água dos olhos, mas não desistiu enquanto não sentiu o pau todo enfiado no seu cuzinho.....Mas pelo maior deles ela não conseguiu...quando sentiu o pau todo enfiado na buceta reclamou muito, chorou e mal conseguiu se mover, nem tentar enfia-lo no cu...Como castigo, ela deveria sentar no meu pau, enfiando-o no cuzinho e minha esposa iria come-la pela buceta.....Eu adorei o castigo, acabamos invertendo e comi sua buceta sentindo o pau da Lú enfiado no seu cuzinho.....A Ro, gostou tanto que mesmo após ter gozado quis retribuir o prazer chupando a buceta da lú e fazendo-a gozar com sua língua.... Eu, que não consegui passar por três consolos teria então que cumprir três castigos....No primeiro me fizeram dar banho em ambas.... No segundo, me vestiram com calcinha, soutien e meias, passaram-me baton, colocaram-me brinco, colar, pulseira, uma mini saia e uma mini blusa e seios postiços e me fizeram lavar toda a louça da festa e limpar a cozinha....Enquanto eu lavava a louça, uma ou outra vinha por trás, armada de consolo e me encoxava, alisava, erguia minha saia, lambia minha bunda, esfregava o pau até a portinha do meu cuzinho, enfiava a cabecinha do pau no meu cuzinho....e riam muito.... Nos divertimos muito...Basta dizer que começamos às 14:00 horas e fomos até as 23:00....Levamos a Ro embora e caímos na cama até ao meio dia....A Ro disse que, tomou banho e dormiu, mal olhou para o marido, que achava que a festa era só de mulheres....rsssss....Mas e o terceiro castigo ? Ficou pra outro dia.....Num sábado, o marido da Ro viajou e só voltaria na segunda. Elas resolveram me cobrar o castigo....Me fizeram vestir uma calcinha de lycra, soutien, meias e cinta ligas e leva-las ao Shopping....Ainda bem que estava frio, fui com uma calça grossa e um blazer, o que disfarçou toda minha vestimenta intima. Depois de andar muito e entrar em várias lojas, inclusive de lingeries, onde compraram calcinhas pra elas e também pra mim, fomos ao cinema... Lá foi uma festa....Ambas me beijavam, alisavam meu pau, chupavam o cacete, alisaram meu cuzinho por cima da calcinha, se beijaram e alisavam uma a buceta da outra. Fomos para casa e iniciamos tudo novamente, a noite toda, comi todas as bucetas e cuzinhos e dei meu rabinho pras duas até quase cairmos desfalecidos.... No domingo, passamos o dia tomando sol e comendo churrasco vestindo apenas lindas calcinhas que deixavam nossa bundas toda de fora...A Ro adorou a festa....e viciou...já avisou que quer ser convidada constantemente para outras.....Disse que adorou chupar e ser fodida pelo meu pau, mas confessou que gostou mais ainda de chupar e comer a buceta da Lú e de comer meu cuzinho....Disse que eu fico lindo numa lingerie e sempre que nos visita quer me fazer desfilar pra ela com as lingeries novas que ela mesmo compra para mim....Minha esposa mata a vontade de chupar e foder uma buceta, mas não perde a paixão que tem por comer meu cuzinho....E também confessou que adora ser comida pela Ro na buceta, enquanto fode minha bunda, ou vice versa. Eu, sempre gostei de dar o cu para a Lú, e continuo gostando, mas comer um cu ou uma buceta tendo uma rola de mulher enfiado na bunda, lambendo e chupando minhas costas é algo que não dá pra explicar de tão bom que é. Adoro quando ambas se vestem de homem, com aqueles consolos enfiados dentro da cueca, me vestem de mulher e ficamos brincando, alisando, chupando e nos penetrando mutuamente. Mas meu tesão se limita a ser passivo com mulheres. Não tenho tesão em dar pra outro homem, apesar da lú sempre dizer que morre de vontade de me ver sentado numa rola de verdade. Quem sabe um dia......
domingo, 25 de julho de 2010
Conto - Minha mãe me comeu
Minha mãe me comeu
Autor: malukaum
Já contei sobre minhas aventuras com minha mãe. pois é, essa história aconteceu aos meus 16 anos, num dia em que meu pai viajou para serviço, e fiquei sozinho em casa com minha mãe e meu irmão. meu irmão já era um taradinho, mais não sabia de nossas "aventuras". bom, como era de se esperar, com meu pai viajando minha mãe logo tramou uma, inventou para meu irmão que eu tinha chamado um amigo para dormir em casa e disse pra ele: -porque você não dorme na casa de um amigo seu hoje ? meu irmão sem desconfiar de nada caiu como um pato na conversa e foi, fiquei sozinho numa sexta a noite com minha mãe em casa. fui tomar banho depois da janta e minha mãe ficou arrumando a cozinha, quando saí ela me disse: -ah meu filho, você tomou banho sem mim ? - ela segurou meu pau e disse: -você não vai sair né ? respondi que não e passei a massagear seus peitos, ela me levou até seu quarto e comecei a chupar seus pézinhos. ela foi me contando como se livrou do meu irmão e logo revelou que estava louca para ser arrombada por mim, fazia tempo que agente não metia, e meu pai não chupava ela gostoso como eu. eu estava muito excitado enquanto chupava a buceta, os pés e os peitos dela, quando ela disse: -agora vem fazer o que seu pai não faz... - caí de língua no cuzinho dela, chupei e lambi muito fundo, comentei com ela: -ah, isso é uma delícia, não sei como meu pai pode não gostar... - ela então me disse: -é, eu gostaria de saber como é, será que você não deixaria sua mamãezinha chupar seu cú. - nunca havia contado pra ela sobre minha bissexualidade, mais estava excitado demais para recusar, minha mãe começou a lamber meu cuzinho enquanto eu estava de quatro. Ela apertava a minha bunda e coçava meu cú com seu dedo indicador, exatamente como eu fazia com ela, até que ela chupou seu dedo e enfiou com força no meu rabo. -ah ! - eu gritei -mãe, que isso ?? -ai meu filho, se eu levo você também pode levar não pode ? você não gostou desta dedada ? -até que foi gostoso. -posso continuar ? -pode. - ela se levantou e foi até o armário, fiquei só olhando e ela me apareceu com uma cinta com pênis, na verdade com um pinto bem maior que o meu na época, devia ter 25cm por 7cm.... ela tinha também uma pomada, um lubrificante pra ser mais exato, ela só me perguntou: -pode ser? -como você quiser... - então ela lubrificou bem o enorme consolo e passou pelas minhas costas, passou também pela minha bundinha e pelo meu saco, até chegar na portinha do cú. ela parou ali, passou o lubrificante no meu cú e nos dedos dela, e meteu logo 3 dedos, eu ia gemendo e ela abrindo todo meu cuzinho virgem. até agora eu só sentia prazer, nada de dor... até que ela resolveu enfiar o consolo de uma vez. colocou na portinha e foi forçando com as mãos, enquanto eu gritava, já não mais de prazer, de dor. ela começou a enfiar de leve até que parou, eu sentia meu cú lapidar, doía como nunca, e ela depois de uns 20 segundos começou a tirá-lo do meu cú, e enfiá-lo novamente, com lentos movimentos, mais nunca tirando a cabeça de dentro.a certa altura eu já estava com o cú relaxado e mais acostumado, ela resolveu mudar, e tentar me comer em pé. como uma policial ela me mandou colocar as mãos na parede e abrir bem as pernas, enquanto dava fortes tapas e batidas com o consolo na minha bunda, que ficou vermelha logo. com uma mão em cada nádega ela abriu minha bunda e colocou a ponta do consolo no meu cú, que não estava mais tão aberto. passou um pouco mais de lubrificante e entrou devagarinho, me arregaçando. receber aquele consolo de pé era ainda mais difícil, doía todo o meu cú e minha pernas estremeceram, mau pau estava duro de explodir. minha mãe começou novamente os vai e vem e logo eu estava gemendo todo arregaçado. ela retirou o consolo e me puxou pelo pau até a cama, eu estava muito doído, e ela me sentou, encostado na cabeceira da cama, ela se sentou no meu pau e eu já quase gozei, então ela ajeitou na boceta e começou a literalmente pular em cima de mim, aquele peso todo dela até que me machucava, mais forçava tanto meu pau que o tesão era inigualável, não demorei muito eu gozei dentro dela. ela me pediu para limpá-la, e eu chupei todo meu gozo da buceta dela e tomamos uma maravilhoso banho, relaxante para meu cú, naquela noite dormi com ela, e seus pézinhos nunca foram tão chupados, nem meu cú, chupado e arrombado.
Autor: malukaum
Já contei sobre minhas aventuras com minha mãe. pois é, essa história aconteceu aos meus 16 anos, num dia em que meu pai viajou para serviço, e fiquei sozinho em casa com minha mãe e meu irmão. meu irmão já era um taradinho, mais não sabia de nossas "aventuras". bom, como era de se esperar, com meu pai viajando minha mãe logo tramou uma, inventou para meu irmão que eu tinha chamado um amigo para dormir em casa e disse pra ele: -porque você não dorme na casa de um amigo seu hoje ? meu irmão sem desconfiar de nada caiu como um pato na conversa e foi, fiquei sozinho numa sexta a noite com minha mãe em casa. fui tomar banho depois da janta e minha mãe ficou arrumando a cozinha, quando saí ela me disse: -ah meu filho, você tomou banho sem mim ? - ela segurou meu pau e disse: -você não vai sair né ? respondi que não e passei a massagear seus peitos, ela me levou até seu quarto e comecei a chupar seus pézinhos. ela foi me contando como se livrou do meu irmão e logo revelou que estava louca para ser arrombada por mim, fazia tempo que agente não metia, e meu pai não chupava ela gostoso como eu. eu estava muito excitado enquanto chupava a buceta, os pés e os peitos dela, quando ela disse: -agora vem fazer o que seu pai não faz... - caí de língua no cuzinho dela, chupei e lambi muito fundo, comentei com ela: -ah, isso é uma delícia, não sei como meu pai pode não gostar... - ela então me disse: -é, eu gostaria de saber como é, será que você não deixaria sua mamãezinha chupar seu cú. - nunca havia contado pra ela sobre minha bissexualidade, mais estava excitado demais para recusar, minha mãe começou a lamber meu cuzinho enquanto eu estava de quatro. Ela apertava a minha bunda e coçava meu cú com seu dedo indicador, exatamente como eu fazia com ela, até que ela chupou seu dedo e enfiou com força no meu rabo. -ah ! - eu gritei -mãe, que isso ?? -ai meu filho, se eu levo você também pode levar não pode ? você não gostou desta dedada ? -até que foi gostoso. -posso continuar ? -pode. - ela se levantou e foi até o armário, fiquei só olhando e ela me apareceu com uma cinta com pênis, na verdade com um pinto bem maior que o meu na época, devia ter 25cm por 7cm.... ela tinha também uma pomada, um lubrificante pra ser mais exato, ela só me perguntou: -pode ser? -como você quiser... - então ela lubrificou bem o enorme consolo e passou pelas minhas costas, passou também pela minha bundinha e pelo meu saco, até chegar na portinha do cú. ela parou ali, passou o lubrificante no meu cú e nos dedos dela, e meteu logo 3 dedos, eu ia gemendo e ela abrindo todo meu cuzinho virgem. até agora eu só sentia prazer, nada de dor... até que ela resolveu enfiar o consolo de uma vez. colocou na portinha e foi forçando com as mãos, enquanto eu gritava, já não mais de prazer, de dor. ela começou a enfiar de leve até que parou, eu sentia meu cú lapidar, doía como nunca, e ela depois de uns 20 segundos começou a tirá-lo do meu cú, e enfiá-lo novamente, com lentos movimentos, mais nunca tirando a cabeça de dentro.a certa altura eu já estava com o cú relaxado e mais acostumado, ela resolveu mudar, e tentar me comer em pé. como uma policial ela me mandou colocar as mãos na parede e abrir bem as pernas, enquanto dava fortes tapas e batidas com o consolo na minha bunda, que ficou vermelha logo. com uma mão em cada nádega ela abriu minha bunda e colocou a ponta do consolo no meu cú, que não estava mais tão aberto. passou um pouco mais de lubrificante e entrou devagarinho, me arregaçando. receber aquele consolo de pé era ainda mais difícil, doía todo o meu cú e minha pernas estremeceram, mau pau estava duro de explodir. minha mãe começou novamente os vai e vem e logo eu estava gemendo todo arregaçado. ela retirou o consolo e me puxou pelo pau até a cama, eu estava muito doído, e ela me sentou, encostado na cabeceira da cama, ela se sentou no meu pau e eu já quase gozei, então ela ajeitou na boceta e começou a literalmente pular em cima de mim, aquele peso todo dela até que me machucava, mais forçava tanto meu pau que o tesão era inigualável, não demorei muito eu gozei dentro dela. ela me pediu para limpá-la, e eu chupei todo meu gozo da buceta dela e tomamos uma maravilhoso banho, relaxante para meu cú, naquela noite dormi com ela, e seus pézinhos nunca foram tão chupados, nem meu cú, chupado e arrombado.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Conto - O MACHO QUE VIROU PUTINHA
O MACHO QUE VIROU PUTINHA
Autor: PF
Joana e Alberto formam um casal muito bacana. Na faixa dos vinte e cinco anos, ela é uma morena gostosa com peitos durinhos, bunda grande e arrebitada e coxas grossas e gostosas. Ele alto, 1,80, uns 90 kg ombros largos e um belo pinto de seus 18 cm que mole tem uma pelinha deliciosa cobrindo sua cabecinha que se desabrocha toda quando ele fica duro. Joana e Alberto estão juntos há quase 1 ano e adoram transar de todas as formas e maneiras.
Quando se conheceram ambos já tinham tido outras experiências sexuais, bem variadas, especialmente Joana, que tinha um verdadeiro fogo no rabo... Gostava de trepar de todas as formas e curtia indistintamente picas e bucetas em todos os lugares. Alberto era mais do tipo machão. Era o próprio macho dominante. De fato ele se achava um macho dominante, mas que dominava mesmo era Joana que, com jeitinho e regulando sabiamente o que oferecia a ele, conseguia tudo que queria.
Numa entre suas muitas trepadas, eis que estavam num gostoso 69, com Alberto por cima de Joana, quando ela seguiu com sua língua pelo saco e até o períneo de Alberto. Ele deu um leve tremor indicando que estava bom. Na lambida seguinte ela subiu mais um pouco, chegando bem na borda do cu rosado de Alberto. Ele retesou um pouco, mas não refugou. Joana já tinha feito isso com outros parceiros e sabia que alguns gostavam, mas queria mais...
Na terceira lambida chegou bem no meio da rosquinha de Alberto e ficou rodeando com a língua. Alberto gemeu... era a senha... ela continuou lambendo e vez por outro enfiava a ponta da língua dentro do cu de Alberto... E ele continuava gemendo e seu cacete cada vez mais duro. Então, depois de ter assegurado que o cu de Alberto estava devidamente molhado com sua saliva, apontou seu dedo indicador e começou a enfiá-lo no cu de Alberto. No primeiro instante ele gemeu, mas no instante seguinte deu um pulo pra frente, virou para Joana e falou:
- Que é isso?
- Nada... achei que você estava gostando... só enfiei um dedinho no sue cuzinho que estava delicioso.
- De onde tirou essa idéia? Isso é coisa de viado... – Numa reação própria de machão.
- Que é isso Alberto! Um monte de caras curtem. Você adora brincar com meu cuzinho e eu adoro também... Nossa!
- É diferente... só viado dá o cu... na minha bunda e no meu cu nunca ninguém colocou a mão.
- Vixe! To te estranhando. Viado é homem que transa com homem. E eu sou mulher... Olha a prexereca aí...
- É! Mas dar o cu é coisa de viado... Não sou chegado nisso, não!
- Ta legal! Mas bem que você gostou da lambidinha que eu vi. Seu pinto ficou muito durão. Mas tudo bem. Se não quer , deixa pra lá! Mas eu também vou ver se quero que você brinque com meu fiofó...
Joana deixou pra lá. Continuaram a foda, que não foi lá essas coisas e não falaram mais no assunto. Mas aquilo ficou na cabeça de Joana. Ela sabia que alguns caras gostavam disso porque fizera com outros com que transara e até onde sabia, nenhum deles era viado. Ela estava encucada e curiosa. Agora queria apor que queria brincar com o cu de Alberto. E jurou que ele ia implorar para ela fazer isso com ele.
Alguns dias depois, Joana entrou na Internet num site de Contos Eróticos e resolveu colocar sua aventura com Alberto. Claro que falseou um pouco, dizendo que ele tinha gostado quando ele enfiou o dedo. E que da próxima vez ia fazer mais. No mesmo dia ela recebeu um comentário de um leitor dizendo que ela devia continuar e que a maioria dos homens curte ter prazer no cu. Muitas mulheres até usam um cinto com um pinto de borracha para comer o cu dos homens. Isto chamava-se inversão. O cara deixou o e-mail para o caso dela querer mais detalhes.
Na hora o tesão invadiu Joana. Ela rapidinho escreveu para o cara (Paulo) e começaram a se comunicar por e-mail. Ele era um coroa de mais de 60 anos, sacana e que tinha muitos contos no site. De todos os tipos. Era a chance de Joana aprender tudo sobre a tal inversão e aplicar com Alberto.
E não deu outra. O seu novo amigo virtual passou pra ela todas as dicas, já que ela era fã de inversão e o que mais gostava era ajudar mulheres a descabaçar o cu de machões que acham isso coisa de viado.
Já na trepada seguinte com Alberto, Joana voltou a brincar nas proximidades do cu dele, mas sem forçar a barra. Num certo momento ele também começou a bricar com o cu de Joana, mas quando foi enfiar o dedo ela se virou rápido e falou:
- Na, na, ni, na não... só vai enfiar no meu cuzinho se eu também enfiar no seu...
- Que é isso Joana. Você sempre gostou? Por que essa frescura agora?
- Exatamente... eu adoro... não só o dedinho, mas também uma boa pica... E eu acho que se eu gosto, você também vai gostar. Então, daqui pra frente, no cuzinho vai ser assim: troca-troca... você faz em mim e eu faço em você.
- Porra... de onde você tirou essas idéias?
- Eu falei com uma amiga e ela disse que faz isso com o homem dela e ele adora... E ele não é nem um pouquinho viado. Diz que quando ela enfia o dedo no cu dele ele fica doidão e come ela muito mais... Bom para os dois, certo?
- Ah! Sei lá... eu não curto. Dói. Meu cu é apertado.
- Deixa de frescura... Compara a grossura do meu dedinho com a grossura do teu cacete. Eu agüento ele todinho e nem dói. Só uma dorzinha de tesão na primeira entrada e depois é um tesão louco.
- Mas você é mulher. É diferente...
- No cu não... Somos iguaizinhas a vocês homens... só tem que relaxar e deixar rolar e você vai curtir.
- Ta legal, mas vai devagar. Tenho que me acostumar.
- Então vamos fazer direitinho... Fica de 4 e vou passar um creminho neste cuzinho tímido.
- De 4? Assim na lata.
- Vai machão... prometo que se você deixar, depois deixo você comer meu cu com seu pauzão e encher ele de porra.
Seguindo as instruções de conselheiro virtual, Joana colocou Alberto de 4, acariciou sua bunda com bastante carinho, e passou bastante creme no seu cu... Já na passagem do creme ela percebeu que o pau de Alberto estava muito mais excitado que o normal... Suavemente apontou seu dedo indicador e bem delicadamente começou a enfiar a pontinha. Ela tinha deixado as unhas deliberadamente curtas para não correr o risco de arranhar Alberto. Mal tinha entrado a ponta do dedo e Alberto reclamou retesando a bunda:
- Aí! Ta doendo!
- Relaxa machão... Foi só a pontinha – falou Joana sem tirar o dedo, mas usando a outra mão para massagear as bolas e o cacete de Alberto.
- Vai com calma... Para um pouco.
- Relaxa gostoso... deixa a musculatura solta...
Aos poucos Alberto foi relaxando e Joana enfiando mais e mais o dedo, até que ele entrou todinho. Aí parou mais um momento para Alberto se acostumar e depois começou a por e tirar o dedo num movimento típico de foda... Alberto não reclamava... mas baixinho gemia de tesão. Joana beijava suas nádegas, trazia seu pau para traz e o chupava. A esta altura Alberto já não escondia seu tesão... estava totalmente entregue à sua nova forma de prazer.
Depois de uns longos minutos, quando percebeu que Alberto estava prestes a gozar, Joana tirou o dedo e Alberto caiu deitado de costa em total êxtase. A sua expressão de prazer era imensa e não havia como disfarçar. Jo, vendo seu macho dominado falou:
- Que tal machão? Gostou?
- Puta merda... é bom demais... Agora eu entendo porque tem um monte de homem que virou viado e não tem nenhum viado que virou homem...
- Então... E eu só comecei... Só coloquei esse dedinho – e mostrou o indicador ainda cheio, de creme.
- Mas isto tem que ficar em segredo, hein! Se não minha fama de machão vai pro brejo
- Claro... Mas, cá entre nós, eu vi o tamanho que seu pau ficou... Tava quase gozando...
- É mas ter tesão de cu é coisa de viado.
- É nada... ter tesão no cu é coisa de quem tem prazer... e quer saber mais? Agora vou te dar um segundo trato e te fazer gozar. Deita aí e fica quieto...
Joana desce e começou a chupar o pau de Alberto, que logo ficou duro de novo... Enquanto chupava gostoso, abriu as pernas dele e enfiou novamente o dedo no cu dele. Alberto já não tinha mais pudor em gemer e pedir mais... E Joana continuava mexendo o dedo e chupando o cacete dele. Não precisou mais de que alguns poucos minutos e Alberto gozou fartamente na boca de Joana, berrando e gemendo alto. Foi tanta porra jorrando que depois de engolir os três primeiros jatos, Joana deixou o resto escorrer pelo pau ainda duro de Alberto. Então começou a lambê-lo para recolher a segunda dose de porra e depois de recolher um monte, deu um longo beijo na boca de Alberto, para que ele também sentisse o sabor da porra ainda quente.
Claro que a foda continuou. Claro que Alberto comeu o cu de Joana com muito tesão e ela gozou muito. Mas o mais marcante é que esta trepada abria uma nova porta de prazer e tesão para os dois.
Joana continuava recebendo orientações de seu conselheiro, Paulo e o próximo passo era a tal cinta com um pinto de borracha. Se isso fosse conseguido, certamente ela teria quebrado todas as barreiras e preconceitos de Alberto quanto seu prazer anal. Assim, num dia em que depois de uma boa trepada, que incluira Joana enfiando o dedo no cu de Alberto (isto já havia se incorporado ao arsenal sexual dos dois) os dois navegavam por sites de sacanagem na internet, Joana disfarçadamente direcionou o navegador para um site de inversão. Lá haviam fotos de mulheres com o tal cinto e pintos de borracha comendo o cu de homens. Lógico que aquilo fora planejado pala safadinha da Joana que aproveitou o interesse de Alberto ao ver as fotos e comentou:
- Olha que legal? Que tal a gente experimentar isso? Topa?
- Aí não dá, né Joana! O dedinho tudo bem, mas ai e ser comido por um cacete. Concorda que aí é viadisse?
- Não acho! Quem vai estar usando o cacete sou eu, não um outro homem. Só fica mais realista que o dedinho. Eu vi num sex shop uns pintos iguaizinhos aos de verdade. Ah! Eu quero - fazendo charme de menininha.
- Você está muito saidinha. Onde está aprendendo tudo isso?
- Bem... estamos vendo juntos. Mas, sabe aquela minha amiga? Ela já tinha me falado disso. Eu fiquei curiosa, mas não havia entendido direito como funcionava. Agora que vi, gostei da idéia.
- Sei lá! Não posso negar que estou gostando dessa novidade, mas ser enrabado por um cacete, mesmo que de borracha, não estava nos meus planos.
- Deixa de onda seu bobo – Falou Joana abraçando Alberto e sentando no colo dele – Eu estou morta de vontade de ver como é comer um macho. Acho que é meu lado masculino aflorando...
- E aí você quer que eu aflore meu lado viado?
- Não... seu lado feminino... Diz que todo homem tem. E tudo fica só entre nós dois... qual o problema? Adoraria me sentir um macho fodedor comendo minha fêmea gostosa – e começou a beijar o pescoço, a nuca e mordiscar a orelha de Alberto...
- É... vamos ver – respondeu Alberto tentando não deixar se convencer pelo tesão que Joana lhe estava provocando. Eu sabia que você consegue tudo o que quer de mim. Só não sabia que ia conseguir me fazer virar viado...
- Não querido... Eu só fiz você aprender a ter prazer no cu... Você é e sempre será meu machão... mas nada impede a gente de, por alguns momentos de prazer inverter os papéis e virar minha fêmea?
Essas palavras ficaram na mente de Alberto e poucos dias depois, era aniversário de Joana elês combinaram de comemorar num motel, com uma boa foda. Joana levou tudo que precisava, inclusive o já indispensável KY, muito melhor que creminhos para foder o cu de Alberto. E ele prometera que daria o presente dela no Motel.
Numa extravagância que não se permitiam a não ser em ocasiões especiais, foram a um motel classe A, com hidro, sauna e uma deliciosa cama redonda com espelhos nas paredes e tetos. Logo ao chegarem, começaram a se beijar e a pegação. Joana, curiosa sobre o prometido presente se segurava para não perguntar. Alberto aparentemente esquecido da promessa tirava a roupa de Joana e a sua como que querendo iniciar logo a trepada tradicional. Estavam os dois abraçados com Alberto sobre Joana, quando ele levantou-se e disse:
- Ah! Ia esquecendo do seu presente – e pegou na sua mochila um pacote embrulhado em um belo papel com um laço.
- Obrigado. Pensei que tinha esquecido – Falou Joana não conseguindo disfarçar a curiosidade.
Como uma criança Joana abriu o pacote rapidamente e ao abrir a caixa não conseguiu disfarçar a alegria, emoção e surpresa. Era um cinto ce couro com um belo pinto de borracha já encaixado e pronto para usar...
- Ai que delícia – Falou Joana visivelmente eufórica – você comprou sem eu precisar pedir!
- É... eu achei que você ia gostar. Não sei se EU vou gostar, mas não custa tentar, né?
- Obrigado querido... Eu te amo – e pulou no pescoço de Alberto num abraço e o beijou apaixonadamente.
Infelizmente “strap-on” (este é o nome deste acessório) não vem com manual de instrução, o que obrigou os dois a analisarem por alguns minutos para descobrir como colocá-lo e como ele funcionaria. Mas, é claro, não precisou de muito tempo. Logo Joana colocou o cinto e passou a desfilar com aquele pinto duro, toda orgulhosa, enquanto Alberto admirava sua fêmea com um belo pintão que em breve comeria seu cu.
- Me sinto um machão poderoso com isto no meio das pernas – comentou Joana
- É... deve mesmo. E o bom e que nunca fica mole rsrsrsrsrsr!
- Vou te comer tanto querido... – abraçando Alberto, que pela primeira vez na vida sentia um pinto duro cutucando sua barriga.
Alberto então pegou no cacete de Joana e começou a fazer movimentos de uma longa punheta. Passou um pouco de gel na mão e fazia o vai-e-vem lento e gostoso o que foi rapidamente excitando Joana.
- Ai que tesão Alberto. Estou sentido um tesão maluco, como se o pinto estivesse ligado a meu corpo... Vai que eu vou gozar...
- AH! Isso eu quero ver... – responde Alberto acelerando os movimentos
- Vai, vai, vai mais, ai, vou gozar, vou gozaaaaaaaaarrrrrr!
E gozou aos berros, só faltando sair porra de seu cacete de borracha. Mesmo assim Alberto abocanhou o cacete e começou a chupá-lo como que querendo engolir a porra virtual que saia dele.
- Delícia gostoso... é um tesão... é um gozo totalmente diferente,
- Gozo de macho. Legal?
- Delicia... Adorei gozar como um macho na mão da minha putinha vadia...
- Realmente foi diferente. Não imaginei que pudesse.
- Nem eu... e é muito bom... Agora quero comer seu cuzinho. Vira ele pra mim, vira!
- Vai com calma... Não esquece que meu cu é virgem...
- Então vira de 4 e deixa eu quebrar esse cabacinho – Falou Joana, arrumando seu querido na posição clássica de comer um cu virgem...
Joana começou lambendo longamente a bunda e o cu de Alberto. Para excitá-lo ainda mais estendias até o saco e o cacete, nesta altura já muito duro... Passou bastante gel no cacete e no cu de Alberto e apontou seu novo pintão para a rosquinha ainda virgem... Claro que Alberto retesou, mas Joana foi com calma. Esperou um momento ele relaxar e enfiou a pontinha num movimento rápido...
- Ai! - Gemeu Alberto
- Calma meu macho... relaxa que foi só a pontinha...
- Dói pra caralho...
- Não dói não! É só medo de achar bom... Relaxa que estou enfiando toda a cabecinha agora – E Joana foi deslizando suavemente sua pica e alargando as pregas de Alberto. – Olha que gostoso... Já ta com toda a cabecinha dentro... Seu cabacinho de cu já era, meu macho... Agora você é minha fêmea...
- Então enfia tudo que está bom. Que tesão....
- Enfio. Sente a cabeça dele alargando suas pregas virgem...
- Tesão... enfia tudo que eu quero sentir tudo lá dentro.
- Então vai
E Joana num movimento único enterrou todo o cacete no cu de Alberto. Claro ele deu um berro de dor, mas logo relaxou e começou a rebolar. Joana, ainda desajeitada fazia movimentos de vai-e-vem, numa típica foda de macho. Logo porém ela pegou o jeito e segurando as ancas de Alberto enfiava o cacete com força fazendo as bolas baterem na bunda dele. Alberto urrava de tesão e pedia mais e Joana, cada vez mais acelerava os movimentos...
- Que tesão de cu, meu gostoso... – falo Joana
- Ai meu macho pauzudo... fode sua putinha, fode. Enterra tudo
- Enterro minha putinha vadia... dadeira de cu – Berrava Joana cada vez mais forte e acelerada...
E rapidamente Joana gozou mais uma vez exatamente como um macho comendo um cu. E gritava de tesão, xingava Alberto e só parou de mexer quando exaustos desabaram os dois na cama. Foram necessários alguns minutos para se recuperarem, mas Joana logo voltou à carga.
- Isto é um tesão... Nunca tinha sentido um gozo desse jeito. È coisa bem de macho mesmo. E pra você? Foi bom?
- Nossa... delicioso. Nunca pensei que gostaria tanto de dar o cu...é ótimo. E me senti a própria fêmea... Muito legal mesmo.
- Então quero mais... chupa meu cacete pra ele ficar duro de novo!
- Mas ele continua dura.
- Só aí... na minha cabeça ainda não. Chupa gostoso que nem uma puta vadia...
Alberto, totalmente subjugado pelo prazer não contestou. Começou a chupar o cacete de Joana como imenso prazer e tesão. Rapidamente seu pau estava duro de novo e Joana gemia de tesão pronta para mais um novo gozo que não demorou muito para vir. Aí Alberto deitou de costas, ergueu suas pernas em posição de frango assado e Joana o penetrou de novo. Agora ela podia ver a expressão de tesão de Alberto e ele a dela. Ela mexia forte e o pau dele duríssimo implorava uma gozada. Depois de algumas bombadas fortes Não apenas Joana gozou de novo como Alberto, sem nenhum contato com seu pau esporreou jatos fortes que chegaram ao rosto de Joana, numa clássica “gozada chafariz”.
Exausta Joana deito-se sobre Alberto e se beijaram longamente.
- Gostou do presente? – perguntou Alberto
- Adorei. E você?
- Não posso negar... foi muito bom. Mais uma que a gente aprende.
- É... valeu minha insistência. Se deixasse para meu machão, nunca ia acontecer.
- Com certeza... Como eu podia imaginar que ia adorar dar o cu e ainda virar uma putinha na cama? Mas conta pra mim? Essa tua amiga te ensinou tudo isso mesmo?
- É... vou te contar um segredo... a minha amiga de fato e um amigo virtual?
- Como assim – retrucou Alberto com reação de indignação.
- Calma... é um coroa que eu conheci num site de contos eróticos e que escreveu um conto sobre inversão e eu escrevi dizendo que era minha fantasia. Nessa época eu só enfiava o dedinho no sue cu. Aí ele respondeu dando o e-mail dele e dizendo que se eu quisesse mais informações era para escrever.
- E você escreveu? Conheceu ele?
- Escrevi, mas nunca encontrei com ele. É um coroa de mais de 60 anos muito doidão e me deu todas as dicas. Ele me mandou uma foto dele... Parece ser um cara legal.
- Eu ia dizer para agradecer a sua amiga, então agradece a seu amigo...
- Eu vou... mas preciso ver se ele me ajuda na minha próxima fantasia...
- Qual?
- Ver você transando com um macho de verdade... que tal? Se você gostou tanto de um pinto de borracha, imagina um de verdade?
- Tu tá ficando muito doidona. Isto também é coisa de seu amigo?
- Não... apesar de que ele achou seu pau muito gostoso.
- Ele é viado?
- Diz que nunca transou com homem, mas tem essa fantasia. Transar com um casal. Disse que se tiver bem tesudo é bem capaz de encarar um cacete de verdade.
- No mínimo ta te cantando.
- Não sei... Vamos deixar pra lá... quem sabe um dia...
Paulo Ferreira
Campinas, Janeiro 2010
Autor: PF
Joana e Alberto formam um casal muito bacana. Na faixa dos vinte e cinco anos, ela é uma morena gostosa com peitos durinhos, bunda grande e arrebitada e coxas grossas e gostosas. Ele alto, 1,80, uns 90 kg ombros largos e um belo pinto de seus 18 cm que mole tem uma pelinha deliciosa cobrindo sua cabecinha que se desabrocha toda quando ele fica duro. Joana e Alberto estão juntos há quase 1 ano e adoram transar de todas as formas e maneiras.
Quando se conheceram ambos já tinham tido outras experiências sexuais, bem variadas, especialmente Joana, que tinha um verdadeiro fogo no rabo... Gostava de trepar de todas as formas e curtia indistintamente picas e bucetas em todos os lugares. Alberto era mais do tipo machão. Era o próprio macho dominante. De fato ele se achava um macho dominante, mas que dominava mesmo era Joana que, com jeitinho e regulando sabiamente o que oferecia a ele, conseguia tudo que queria.
Numa entre suas muitas trepadas, eis que estavam num gostoso 69, com Alberto por cima de Joana, quando ela seguiu com sua língua pelo saco e até o períneo de Alberto. Ele deu um leve tremor indicando que estava bom. Na lambida seguinte ela subiu mais um pouco, chegando bem na borda do cu rosado de Alberto. Ele retesou um pouco, mas não refugou. Joana já tinha feito isso com outros parceiros e sabia que alguns gostavam, mas queria mais...
Na terceira lambida chegou bem no meio da rosquinha de Alberto e ficou rodeando com a língua. Alberto gemeu... era a senha... ela continuou lambendo e vez por outro enfiava a ponta da língua dentro do cu de Alberto... E ele continuava gemendo e seu cacete cada vez mais duro. Então, depois de ter assegurado que o cu de Alberto estava devidamente molhado com sua saliva, apontou seu dedo indicador e começou a enfiá-lo no cu de Alberto. No primeiro instante ele gemeu, mas no instante seguinte deu um pulo pra frente, virou para Joana e falou:
- Que é isso?
- Nada... achei que você estava gostando... só enfiei um dedinho no sue cuzinho que estava delicioso.
- De onde tirou essa idéia? Isso é coisa de viado... – Numa reação própria de machão.
- Que é isso Alberto! Um monte de caras curtem. Você adora brincar com meu cuzinho e eu adoro também... Nossa!
- É diferente... só viado dá o cu... na minha bunda e no meu cu nunca ninguém colocou a mão.
- Vixe! To te estranhando. Viado é homem que transa com homem. E eu sou mulher... Olha a prexereca aí...
- É! Mas dar o cu é coisa de viado... Não sou chegado nisso, não!
- Ta legal! Mas bem que você gostou da lambidinha que eu vi. Seu pinto ficou muito durão. Mas tudo bem. Se não quer , deixa pra lá! Mas eu também vou ver se quero que você brinque com meu fiofó...
Joana deixou pra lá. Continuaram a foda, que não foi lá essas coisas e não falaram mais no assunto. Mas aquilo ficou na cabeça de Joana. Ela sabia que alguns caras gostavam disso porque fizera com outros com que transara e até onde sabia, nenhum deles era viado. Ela estava encucada e curiosa. Agora queria apor que queria brincar com o cu de Alberto. E jurou que ele ia implorar para ela fazer isso com ele.
Alguns dias depois, Joana entrou na Internet num site de Contos Eróticos e resolveu colocar sua aventura com Alberto. Claro que falseou um pouco, dizendo que ele tinha gostado quando ele enfiou o dedo. E que da próxima vez ia fazer mais. No mesmo dia ela recebeu um comentário de um leitor dizendo que ela devia continuar e que a maioria dos homens curte ter prazer no cu. Muitas mulheres até usam um cinto com um pinto de borracha para comer o cu dos homens. Isto chamava-se inversão. O cara deixou o e-mail para o caso dela querer mais detalhes.
Na hora o tesão invadiu Joana. Ela rapidinho escreveu para o cara (Paulo) e começaram a se comunicar por e-mail. Ele era um coroa de mais de 60 anos, sacana e que tinha muitos contos no site. De todos os tipos. Era a chance de Joana aprender tudo sobre a tal inversão e aplicar com Alberto.
E não deu outra. O seu novo amigo virtual passou pra ela todas as dicas, já que ela era fã de inversão e o que mais gostava era ajudar mulheres a descabaçar o cu de machões que acham isso coisa de viado.
Já na trepada seguinte com Alberto, Joana voltou a brincar nas proximidades do cu dele, mas sem forçar a barra. Num certo momento ele também começou a bricar com o cu de Joana, mas quando foi enfiar o dedo ela se virou rápido e falou:
- Na, na, ni, na não... só vai enfiar no meu cuzinho se eu também enfiar no seu...
- Que é isso Joana. Você sempre gostou? Por que essa frescura agora?
- Exatamente... eu adoro... não só o dedinho, mas também uma boa pica... E eu acho que se eu gosto, você também vai gostar. Então, daqui pra frente, no cuzinho vai ser assim: troca-troca... você faz em mim e eu faço em você.
- Porra... de onde você tirou essas idéias?
- Eu falei com uma amiga e ela disse que faz isso com o homem dela e ele adora... E ele não é nem um pouquinho viado. Diz que quando ela enfia o dedo no cu dele ele fica doidão e come ela muito mais... Bom para os dois, certo?
- Ah! Sei lá... eu não curto. Dói. Meu cu é apertado.
- Deixa de frescura... Compara a grossura do meu dedinho com a grossura do teu cacete. Eu agüento ele todinho e nem dói. Só uma dorzinha de tesão na primeira entrada e depois é um tesão louco.
- Mas você é mulher. É diferente...
- No cu não... Somos iguaizinhas a vocês homens... só tem que relaxar e deixar rolar e você vai curtir.
- Ta legal, mas vai devagar. Tenho que me acostumar.
- Então vamos fazer direitinho... Fica de 4 e vou passar um creminho neste cuzinho tímido.
- De 4? Assim na lata.
- Vai machão... prometo que se você deixar, depois deixo você comer meu cu com seu pauzão e encher ele de porra.
Seguindo as instruções de conselheiro virtual, Joana colocou Alberto de 4, acariciou sua bunda com bastante carinho, e passou bastante creme no seu cu... Já na passagem do creme ela percebeu que o pau de Alberto estava muito mais excitado que o normal... Suavemente apontou seu dedo indicador e bem delicadamente começou a enfiar a pontinha. Ela tinha deixado as unhas deliberadamente curtas para não correr o risco de arranhar Alberto. Mal tinha entrado a ponta do dedo e Alberto reclamou retesando a bunda:
- Aí! Ta doendo!
- Relaxa machão... Foi só a pontinha – falou Joana sem tirar o dedo, mas usando a outra mão para massagear as bolas e o cacete de Alberto.
- Vai com calma... Para um pouco.
- Relaxa gostoso... deixa a musculatura solta...
Aos poucos Alberto foi relaxando e Joana enfiando mais e mais o dedo, até que ele entrou todinho. Aí parou mais um momento para Alberto se acostumar e depois começou a por e tirar o dedo num movimento típico de foda... Alberto não reclamava... mas baixinho gemia de tesão. Joana beijava suas nádegas, trazia seu pau para traz e o chupava. A esta altura Alberto já não escondia seu tesão... estava totalmente entregue à sua nova forma de prazer.
Depois de uns longos minutos, quando percebeu que Alberto estava prestes a gozar, Joana tirou o dedo e Alberto caiu deitado de costa em total êxtase. A sua expressão de prazer era imensa e não havia como disfarçar. Jo, vendo seu macho dominado falou:
- Que tal machão? Gostou?
- Puta merda... é bom demais... Agora eu entendo porque tem um monte de homem que virou viado e não tem nenhum viado que virou homem...
- Então... E eu só comecei... Só coloquei esse dedinho – e mostrou o indicador ainda cheio, de creme.
- Mas isto tem que ficar em segredo, hein! Se não minha fama de machão vai pro brejo
- Claro... Mas, cá entre nós, eu vi o tamanho que seu pau ficou... Tava quase gozando...
- É mas ter tesão de cu é coisa de viado.
- É nada... ter tesão no cu é coisa de quem tem prazer... e quer saber mais? Agora vou te dar um segundo trato e te fazer gozar. Deita aí e fica quieto...
Joana desce e começou a chupar o pau de Alberto, que logo ficou duro de novo... Enquanto chupava gostoso, abriu as pernas dele e enfiou novamente o dedo no cu dele. Alberto já não tinha mais pudor em gemer e pedir mais... E Joana continuava mexendo o dedo e chupando o cacete dele. Não precisou mais de que alguns poucos minutos e Alberto gozou fartamente na boca de Joana, berrando e gemendo alto. Foi tanta porra jorrando que depois de engolir os três primeiros jatos, Joana deixou o resto escorrer pelo pau ainda duro de Alberto. Então começou a lambê-lo para recolher a segunda dose de porra e depois de recolher um monte, deu um longo beijo na boca de Alberto, para que ele também sentisse o sabor da porra ainda quente.
Claro que a foda continuou. Claro que Alberto comeu o cu de Joana com muito tesão e ela gozou muito. Mas o mais marcante é que esta trepada abria uma nova porta de prazer e tesão para os dois.
Joana continuava recebendo orientações de seu conselheiro, Paulo e o próximo passo era a tal cinta com um pinto de borracha. Se isso fosse conseguido, certamente ela teria quebrado todas as barreiras e preconceitos de Alberto quanto seu prazer anal. Assim, num dia em que depois de uma boa trepada, que incluira Joana enfiando o dedo no cu de Alberto (isto já havia se incorporado ao arsenal sexual dos dois) os dois navegavam por sites de sacanagem na internet, Joana disfarçadamente direcionou o navegador para um site de inversão. Lá haviam fotos de mulheres com o tal cinto e pintos de borracha comendo o cu de homens. Lógico que aquilo fora planejado pala safadinha da Joana que aproveitou o interesse de Alberto ao ver as fotos e comentou:
- Olha que legal? Que tal a gente experimentar isso? Topa?
- Aí não dá, né Joana! O dedinho tudo bem, mas ai e ser comido por um cacete. Concorda que aí é viadisse?
- Não acho! Quem vai estar usando o cacete sou eu, não um outro homem. Só fica mais realista que o dedinho. Eu vi num sex shop uns pintos iguaizinhos aos de verdade. Ah! Eu quero - fazendo charme de menininha.
- Você está muito saidinha. Onde está aprendendo tudo isso?
- Bem... estamos vendo juntos. Mas, sabe aquela minha amiga? Ela já tinha me falado disso. Eu fiquei curiosa, mas não havia entendido direito como funcionava. Agora que vi, gostei da idéia.
- Sei lá! Não posso negar que estou gostando dessa novidade, mas ser enrabado por um cacete, mesmo que de borracha, não estava nos meus planos.
- Deixa de onda seu bobo – Falou Joana abraçando Alberto e sentando no colo dele – Eu estou morta de vontade de ver como é comer um macho. Acho que é meu lado masculino aflorando...
- E aí você quer que eu aflore meu lado viado?
- Não... seu lado feminino... Diz que todo homem tem. E tudo fica só entre nós dois... qual o problema? Adoraria me sentir um macho fodedor comendo minha fêmea gostosa – e começou a beijar o pescoço, a nuca e mordiscar a orelha de Alberto...
- É... vamos ver – respondeu Alberto tentando não deixar se convencer pelo tesão que Joana lhe estava provocando. Eu sabia que você consegue tudo o que quer de mim. Só não sabia que ia conseguir me fazer virar viado...
- Não querido... Eu só fiz você aprender a ter prazer no cu... Você é e sempre será meu machão... mas nada impede a gente de, por alguns momentos de prazer inverter os papéis e virar minha fêmea?
Essas palavras ficaram na mente de Alberto e poucos dias depois, era aniversário de Joana elês combinaram de comemorar num motel, com uma boa foda. Joana levou tudo que precisava, inclusive o já indispensável KY, muito melhor que creminhos para foder o cu de Alberto. E ele prometera que daria o presente dela no Motel.
Numa extravagância que não se permitiam a não ser em ocasiões especiais, foram a um motel classe A, com hidro, sauna e uma deliciosa cama redonda com espelhos nas paredes e tetos. Logo ao chegarem, começaram a se beijar e a pegação. Joana, curiosa sobre o prometido presente se segurava para não perguntar. Alberto aparentemente esquecido da promessa tirava a roupa de Joana e a sua como que querendo iniciar logo a trepada tradicional. Estavam os dois abraçados com Alberto sobre Joana, quando ele levantou-se e disse:
- Ah! Ia esquecendo do seu presente – e pegou na sua mochila um pacote embrulhado em um belo papel com um laço.
- Obrigado. Pensei que tinha esquecido – Falou Joana não conseguindo disfarçar a curiosidade.
Como uma criança Joana abriu o pacote rapidamente e ao abrir a caixa não conseguiu disfarçar a alegria, emoção e surpresa. Era um cinto ce couro com um belo pinto de borracha já encaixado e pronto para usar...
- Ai que delícia – Falou Joana visivelmente eufórica – você comprou sem eu precisar pedir!
- É... eu achei que você ia gostar. Não sei se EU vou gostar, mas não custa tentar, né?
- Obrigado querido... Eu te amo – e pulou no pescoço de Alberto num abraço e o beijou apaixonadamente.
Infelizmente “strap-on” (este é o nome deste acessório) não vem com manual de instrução, o que obrigou os dois a analisarem por alguns minutos para descobrir como colocá-lo e como ele funcionaria. Mas, é claro, não precisou de muito tempo. Logo Joana colocou o cinto e passou a desfilar com aquele pinto duro, toda orgulhosa, enquanto Alberto admirava sua fêmea com um belo pintão que em breve comeria seu cu.
- Me sinto um machão poderoso com isto no meio das pernas – comentou Joana
- É... deve mesmo. E o bom e que nunca fica mole rsrsrsrsrsr!
- Vou te comer tanto querido... – abraçando Alberto, que pela primeira vez na vida sentia um pinto duro cutucando sua barriga.
Alberto então pegou no cacete de Joana e começou a fazer movimentos de uma longa punheta. Passou um pouco de gel na mão e fazia o vai-e-vem lento e gostoso o que foi rapidamente excitando Joana.
- Ai que tesão Alberto. Estou sentido um tesão maluco, como se o pinto estivesse ligado a meu corpo... Vai que eu vou gozar...
- AH! Isso eu quero ver... – responde Alberto acelerando os movimentos
- Vai, vai, vai mais, ai, vou gozar, vou gozaaaaaaaaarrrrrr!
E gozou aos berros, só faltando sair porra de seu cacete de borracha. Mesmo assim Alberto abocanhou o cacete e começou a chupá-lo como que querendo engolir a porra virtual que saia dele.
- Delícia gostoso... é um tesão... é um gozo totalmente diferente,
- Gozo de macho. Legal?
- Delicia... Adorei gozar como um macho na mão da minha putinha vadia...
- Realmente foi diferente. Não imaginei que pudesse.
- Nem eu... e é muito bom... Agora quero comer seu cuzinho. Vira ele pra mim, vira!
- Vai com calma... Não esquece que meu cu é virgem...
- Então vira de 4 e deixa eu quebrar esse cabacinho – Falou Joana, arrumando seu querido na posição clássica de comer um cu virgem...
Joana começou lambendo longamente a bunda e o cu de Alberto. Para excitá-lo ainda mais estendias até o saco e o cacete, nesta altura já muito duro... Passou bastante gel no cacete e no cu de Alberto e apontou seu novo pintão para a rosquinha ainda virgem... Claro que Alberto retesou, mas Joana foi com calma. Esperou um momento ele relaxar e enfiou a pontinha num movimento rápido...
- Ai! - Gemeu Alberto
- Calma meu macho... relaxa que foi só a pontinha...
- Dói pra caralho...
- Não dói não! É só medo de achar bom... Relaxa que estou enfiando toda a cabecinha agora – E Joana foi deslizando suavemente sua pica e alargando as pregas de Alberto. – Olha que gostoso... Já ta com toda a cabecinha dentro... Seu cabacinho de cu já era, meu macho... Agora você é minha fêmea...
- Então enfia tudo que está bom. Que tesão....
- Enfio. Sente a cabeça dele alargando suas pregas virgem...
- Tesão... enfia tudo que eu quero sentir tudo lá dentro.
- Então vai
E Joana num movimento único enterrou todo o cacete no cu de Alberto. Claro ele deu um berro de dor, mas logo relaxou e começou a rebolar. Joana, ainda desajeitada fazia movimentos de vai-e-vem, numa típica foda de macho. Logo porém ela pegou o jeito e segurando as ancas de Alberto enfiava o cacete com força fazendo as bolas baterem na bunda dele. Alberto urrava de tesão e pedia mais e Joana, cada vez mais acelerava os movimentos...
- Que tesão de cu, meu gostoso... – falo Joana
- Ai meu macho pauzudo... fode sua putinha, fode. Enterra tudo
- Enterro minha putinha vadia... dadeira de cu – Berrava Joana cada vez mais forte e acelerada...
E rapidamente Joana gozou mais uma vez exatamente como um macho comendo um cu. E gritava de tesão, xingava Alberto e só parou de mexer quando exaustos desabaram os dois na cama. Foram necessários alguns minutos para se recuperarem, mas Joana logo voltou à carga.
- Isto é um tesão... Nunca tinha sentido um gozo desse jeito. È coisa bem de macho mesmo. E pra você? Foi bom?
- Nossa... delicioso. Nunca pensei que gostaria tanto de dar o cu...é ótimo. E me senti a própria fêmea... Muito legal mesmo.
- Então quero mais... chupa meu cacete pra ele ficar duro de novo!
- Mas ele continua dura.
- Só aí... na minha cabeça ainda não. Chupa gostoso que nem uma puta vadia...
Alberto, totalmente subjugado pelo prazer não contestou. Começou a chupar o cacete de Joana como imenso prazer e tesão. Rapidamente seu pau estava duro de novo e Joana gemia de tesão pronta para mais um novo gozo que não demorou muito para vir. Aí Alberto deitou de costas, ergueu suas pernas em posição de frango assado e Joana o penetrou de novo. Agora ela podia ver a expressão de tesão de Alberto e ele a dela. Ela mexia forte e o pau dele duríssimo implorava uma gozada. Depois de algumas bombadas fortes Não apenas Joana gozou de novo como Alberto, sem nenhum contato com seu pau esporreou jatos fortes que chegaram ao rosto de Joana, numa clássica “gozada chafariz”.
Exausta Joana deito-se sobre Alberto e se beijaram longamente.
- Gostou do presente? – perguntou Alberto
- Adorei. E você?
- Não posso negar... foi muito bom. Mais uma que a gente aprende.
- É... valeu minha insistência. Se deixasse para meu machão, nunca ia acontecer.
- Com certeza... Como eu podia imaginar que ia adorar dar o cu e ainda virar uma putinha na cama? Mas conta pra mim? Essa tua amiga te ensinou tudo isso mesmo?
- É... vou te contar um segredo... a minha amiga de fato e um amigo virtual?
- Como assim – retrucou Alberto com reação de indignação.
- Calma... é um coroa que eu conheci num site de contos eróticos e que escreveu um conto sobre inversão e eu escrevi dizendo que era minha fantasia. Nessa época eu só enfiava o dedinho no sue cu. Aí ele respondeu dando o e-mail dele e dizendo que se eu quisesse mais informações era para escrever.
- E você escreveu? Conheceu ele?
- Escrevi, mas nunca encontrei com ele. É um coroa de mais de 60 anos muito doidão e me deu todas as dicas. Ele me mandou uma foto dele... Parece ser um cara legal.
- Eu ia dizer para agradecer a sua amiga, então agradece a seu amigo...
- Eu vou... mas preciso ver se ele me ajuda na minha próxima fantasia...
- Qual?
- Ver você transando com um macho de verdade... que tal? Se você gostou tanto de um pinto de borracha, imagina um de verdade?
- Tu tá ficando muito doidona. Isto também é coisa de seu amigo?
- Não... apesar de que ele achou seu pau muito gostoso.
- Ele é viado?
- Diz que nunca transou com homem, mas tem essa fantasia. Transar com um casal. Disse que se tiver bem tesudo é bem capaz de encarar um cacete de verdade.
- No mínimo ta te cantando.
- Não sei... Vamos deixar pra lá... quem sabe um dia...
Paulo Ferreira
Campinas, Janeiro 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Conto - Inversão com carinho
Inversão com carinho
Autor: kokoloco
ola , meu nome é gabriel, tenho 45 anos, 1,80 mts, peso 85 kgs. sou branco, cabelos e olhos castanhos, de dote médio, muito liberal e acredito que entre quatro paredes tudo vale desde que aceito por ambas as partes. o que passo a narrar aconteceu comigo em 2000 e prolongou-se por 5 maravilhosos anos.
em 1989 casei-me pela 2ª vez com uma mulher muito acessível e flexível. ela é morena clara, 1,65 mts 60 kgs. cabelos mechados e com um par de seios de dar agua na boca. ao logo dos anos ensinei tudo o a ela sobre sexo, tanto na teoria como na pratica. devido a problemas de relacionamento, parentes e outros, nos separamos em 1996. durante esse período 96 a 2000, mantivemos contato apenas para criar nossa filha, motivo pelo qual tinha acesso total a sua casa em qualquer hora do dia ou da noite. no início de 2000, durante uma conversa, ela me reclamou que não havia conseguido se relacionar com ninguém, devido a muitos problemas próprios e de seus familiares e que estava em jejum de sexo desde a nossa separação. isso despertou meu interesse e como não sou bobo, sabendo ainda que ela gostava muito de minha companhia, propus a ela um relacionamento sem compromissos, onde o principal seria sexo e nada mais. para minha surpresa ela aceitou com uma condição, que sua família e outras pessoas nunca soubesse desse nosso relacionamento.
passados alguns dias, comprei uma lingerie muito sexy e ao entregar-lhe ficou extremamente excitada como me disse depois. voltei ao assunto e ela me confidenciou que poderia vir a sua casa a noite, com a desculpa de cuidar de nossa filha e poderíamos conversar mais a vontade. fiquei excitado com tal proposta, as horas não passavam.
A noite por volta de 23:00 hs liguei para ela e me disse que as luzes estavam apagadas e a porta estava só encostada, para eu entrar e trancar e dirigir-me ao quarto de hospedes da casa. Verifiquei se não havia ninguém por perto da casa dela, para não compromete-la e entrei como havia me pedido, tranquei a porta e dirigi-me ao quarto de hospedes, ela já se encontrava lá, com a lingerie que havia lhe dado.
com toda essa recepção, fui logo beijando-a e acariciando tudo o que era parte do corpo, rosto, cabelos, seios, barriga, bunda, buceta, pernas, etc... ela correspondia imediatamente, falando palavras desconexas ao meu ouvido, e tudo o que entendia era que ela esperava há muito por esse momento.
ao tirar-lhe o soutien, deparei-me com um par de seios que estavam ainda mais belos, suguei-os com muito gosto e fui descendo até chegar a sua tanguinha, o que arranquei com um só gesto, deixando-a em pelos, ela por sua vez já estava na minha ultima peça de roupa, ao deparar-se com meu cacete já extremamente duro, agarrou-o e baixou a cabeça para chupa-lo. fiz sinal para que se virasse e fizemos um gostoso 69, chupei aquela buceta, perineo e cuzinho com muito gosto. ela por sua vez me chupava o cacete, as bolas, chegando a dar lambidas em meu cuzinho também, o que diga-se de passagem é muito gostoso, o tesão era tanto que estava prestes a gozar. penetrei-a sem mais demora, o que nos proporcionou muito prazer com ela gozando muitas vezes como me disse depois. após uma pausa, comi seu cuzinho com muito gosto, fazendo-a gozar por trás também, e ao gozar, enchi seu anus de porra bem quentinha, sentido as contrações apertarem meu pau de forma alucinante.
após esse encontro, tivemos muitos outros, sempre com muita sacanagem e troca de cumplicidade.
num certo encontro, ao estarmos fazendo um 69, ela tocou, como de costume, meu anus com a língua e como viu que meu pau ficou mais duro ainda, ela bolinou meu anus com o dedo, fazendo pressão para entrar. como viu que não entrava, por ser virgem, continuou lambendo para lubrificar, e após isso passou a introduzir o dedo em meu cu, o que me deu muito prazer e a ela também. após nossa fenomenal trepada, comentou comigo o ocorrido e disse que há muito tempo tinha vontade de fazê-lo e tinha medo de minha reação.
disse-lhe que para mim tudo entre quatro paredes era valido e que se ambos aceitássemos não teria problema. desde esse dia passei comer-lhe o cuzinho com os dedos enquanto a chupava e ela fazia o mesmo em mim. tal era nosso prazer que após pouco tempo já introduziamos dois ou mais dedos no cuzinho um do outro. ela me falou que tinha muito tesão por minha bunda e que gostaria de um dia poder me comer como eu comia o dela. não disse nem que sim e nem que não, o que ela tomou como uma assertiva, e disse-me que logo teria uma surpresa para mim.
numa noite de sexta feira ela me confidenciou que nossa filha passaria a noite na casa de uma parente dela e que em poderia ir lá que estaríamos a sos. cheguei e como de costume rolou muita chupação, dedadas, fodeção, até que em certo momento ela me disse para aguardá-la que tinha uma surpresa para mim. qual não foi minha indignação quando ela voltou ao quarto com uma calcinha com um consolo acoplado. me assustei muito, pois era um consolo de 20x4 com vibrador. ela me disse que hoje eu seria desvirginizado por ela e que não me preocupasse pois se doesse pararia imediatamente. confesso que o misto de medo e excitação tomou conta de mim. pediu-me para ficar de quatro e começou a chupar meu pau por baixo indo até meu cuzinho, enfiando primeiro um dedo, depois dois e quando percebi já estava com três dedos no meu cu, o que me excitava cada vez mais, depois de longa chupação, encapou o consolo e passou ky, e disse relaxa que vai ser mais fácil, faz como você me pede quando come meu cu. começou a forçar a cabeça e senti minhas pregas abrirem, passou a cabeça, dei uma trancada e ela repetiu para que eu relaxasse o máximo possível, aos poucos fui relaxando e ela foi enterrando aquele consolo em mim, com tanto carinho que já nem sentia mais dor alguma só tesão e prazer. quando dei por mim ela já batia seu púbis em minha bunda, sinal que já havia entrado tudo. eu nem acreditava naquilo que meu cu pudesse agüentar tudo aquilo. passados alguns instantes ela começou um vai e vem muito gostoso, sempre pegando o meu pau e batendo levemente uma punheta muito gostosa. depois de um certo tempo pude ver através de um espelho a cara de satisfação dela e já me penetrava até com certa violência, num vai e vem frenético, o que me proporcionou uma enorme vontade de gozar, e ao avisá-la, me disse para segurar ao máximo, pois ela queria beber minha porra. com muito jeito ela tirou a calcinha e manteve o consolo enterrado no meu cu, entrou por baixo de mim e começou a me chupar e eu a ela. gozei como nunca havia gozado antes, nem nas minhas melhores fodas, e ela também gozou na minha boca. após havermos gozado descansamos ainda com o consolo enterrado na minha bunda, o que foi saindo naturalmente com as contrações do cu após a gozada. ela comentou comigo que gostou muito e não pude negar que também. após esse dia acostumamos a usar o consolo como nosso companheiro, ora em mim, ora nela como complemento para uma deliciosa dp. o que depois me confidenciou que é muito gostoso. nos relacionamos até 2005 quando houve uma ruptura definitiva, pois comecei a namorar novamente e assim ficou impossível a continuação de nosso relacionamento.
email – kokoloco@brturbo.com.br.
Autor: kokoloco
ola , meu nome é gabriel, tenho 45 anos, 1,80 mts, peso 85 kgs. sou branco, cabelos e olhos castanhos, de dote médio, muito liberal e acredito que entre quatro paredes tudo vale desde que aceito por ambas as partes. o que passo a narrar aconteceu comigo em 2000 e prolongou-se por 5 maravilhosos anos.
em 1989 casei-me pela 2ª vez com uma mulher muito acessível e flexível. ela é morena clara, 1,65 mts 60 kgs. cabelos mechados e com um par de seios de dar agua na boca. ao logo dos anos ensinei tudo o a ela sobre sexo, tanto na teoria como na pratica. devido a problemas de relacionamento, parentes e outros, nos separamos em 1996. durante esse período 96 a 2000, mantivemos contato apenas para criar nossa filha, motivo pelo qual tinha acesso total a sua casa em qualquer hora do dia ou da noite. no início de 2000, durante uma conversa, ela me reclamou que não havia conseguido se relacionar com ninguém, devido a muitos problemas próprios e de seus familiares e que estava em jejum de sexo desde a nossa separação. isso despertou meu interesse e como não sou bobo, sabendo ainda que ela gostava muito de minha companhia, propus a ela um relacionamento sem compromissos, onde o principal seria sexo e nada mais. para minha surpresa ela aceitou com uma condição, que sua família e outras pessoas nunca soubesse desse nosso relacionamento.
passados alguns dias, comprei uma lingerie muito sexy e ao entregar-lhe ficou extremamente excitada como me disse depois. voltei ao assunto e ela me confidenciou que poderia vir a sua casa a noite, com a desculpa de cuidar de nossa filha e poderíamos conversar mais a vontade. fiquei excitado com tal proposta, as horas não passavam.
A noite por volta de 23:00 hs liguei para ela e me disse que as luzes estavam apagadas e a porta estava só encostada, para eu entrar e trancar e dirigir-me ao quarto de hospedes da casa. Verifiquei se não havia ninguém por perto da casa dela, para não compromete-la e entrei como havia me pedido, tranquei a porta e dirigi-me ao quarto de hospedes, ela já se encontrava lá, com a lingerie que havia lhe dado.
com toda essa recepção, fui logo beijando-a e acariciando tudo o que era parte do corpo, rosto, cabelos, seios, barriga, bunda, buceta, pernas, etc... ela correspondia imediatamente, falando palavras desconexas ao meu ouvido, e tudo o que entendia era que ela esperava há muito por esse momento.
ao tirar-lhe o soutien, deparei-me com um par de seios que estavam ainda mais belos, suguei-os com muito gosto e fui descendo até chegar a sua tanguinha, o que arranquei com um só gesto, deixando-a em pelos, ela por sua vez já estava na minha ultima peça de roupa, ao deparar-se com meu cacete já extremamente duro, agarrou-o e baixou a cabeça para chupa-lo. fiz sinal para que se virasse e fizemos um gostoso 69, chupei aquela buceta, perineo e cuzinho com muito gosto. ela por sua vez me chupava o cacete, as bolas, chegando a dar lambidas em meu cuzinho também, o que diga-se de passagem é muito gostoso, o tesão era tanto que estava prestes a gozar. penetrei-a sem mais demora, o que nos proporcionou muito prazer com ela gozando muitas vezes como me disse depois. após uma pausa, comi seu cuzinho com muito gosto, fazendo-a gozar por trás também, e ao gozar, enchi seu anus de porra bem quentinha, sentido as contrações apertarem meu pau de forma alucinante.
após esse encontro, tivemos muitos outros, sempre com muita sacanagem e troca de cumplicidade.
num certo encontro, ao estarmos fazendo um 69, ela tocou, como de costume, meu anus com a língua e como viu que meu pau ficou mais duro ainda, ela bolinou meu anus com o dedo, fazendo pressão para entrar. como viu que não entrava, por ser virgem, continuou lambendo para lubrificar, e após isso passou a introduzir o dedo em meu cu, o que me deu muito prazer e a ela também. após nossa fenomenal trepada, comentou comigo o ocorrido e disse que há muito tempo tinha vontade de fazê-lo e tinha medo de minha reação.
disse-lhe que para mim tudo entre quatro paredes era valido e que se ambos aceitássemos não teria problema. desde esse dia passei comer-lhe o cuzinho com os dedos enquanto a chupava e ela fazia o mesmo em mim. tal era nosso prazer que após pouco tempo já introduziamos dois ou mais dedos no cuzinho um do outro. ela me falou que tinha muito tesão por minha bunda e que gostaria de um dia poder me comer como eu comia o dela. não disse nem que sim e nem que não, o que ela tomou como uma assertiva, e disse-me que logo teria uma surpresa para mim.
numa noite de sexta feira ela me confidenciou que nossa filha passaria a noite na casa de uma parente dela e que em poderia ir lá que estaríamos a sos. cheguei e como de costume rolou muita chupação, dedadas, fodeção, até que em certo momento ela me disse para aguardá-la que tinha uma surpresa para mim. qual não foi minha indignação quando ela voltou ao quarto com uma calcinha com um consolo acoplado. me assustei muito, pois era um consolo de 20x4 com vibrador. ela me disse que hoje eu seria desvirginizado por ela e que não me preocupasse pois se doesse pararia imediatamente. confesso que o misto de medo e excitação tomou conta de mim. pediu-me para ficar de quatro e começou a chupar meu pau por baixo indo até meu cuzinho, enfiando primeiro um dedo, depois dois e quando percebi já estava com três dedos no meu cu, o que me excitava cada vez mais, depois de longa chupação, encapou o consolo e passou ky, e disse relaxa que vai ser mais fácil, faz como você me pede quando come meu cu. começou a forçar a cabeça e senti minhas pregas abrirem, passou a cabeça, dei uma trancada e ela repetiu para que eu relaxasse o máximo possível, aos poucos fui relaxando e ela foi enterrando aquele consolo em mim, com tanto carinho que já nem sentia mais dor alguma só tesão e prazer. quando dei por mim ela já batia seu púbis em minha bunda, sinal que já havia entrado tudo. eu nem acreditava naquilo que meu cu pudesse agüentar tudo aquilo. passados alguns instantes ela começou um vai e vem muito gostoso, sempre pegando o meu pau e batendo levemente uma punheta muito gostosa. depois de um certo tempo pude ver através de um espelho a cara de satisfação dela e já me penetrava até com certa violência, num vai e vem frenético, o que me proporcionou uma enorme vontade de gozar, e ao avisá-la, me disse para segurar ao máximo, pois ela queria beber minha porra. com muito jeito ela tirou a calcinha e manteve o consolo enterrado no meu cu, entrou por baixo de mim e começou a me chupar e eu a ela. gozei como nunca havia gozado antes, nem nas minhas melhores fodas, e ela também gozou na minha boca. após havermos gozado descansamos ainda com o consolo enterrado na minha bunda, o que foi saindo naturalmente com as contrações do cu após a gozada. ela comentou comigo que gostou muito e não pude negar que também. após esse dia acostumamos a usar o consolo como nosso companheiro, ora em mim, ora nela como complemento para uma deliciosa dp. o que depois me confidenciou que é muito gostoso. nos relacionamos até 2005 quando houve uma ruptura definitiva, pois comecei a namorar novamente e assim ficou impossível a continuação de nosso relacionamento.
email – kokoloco@brturbo.com.br.
Ponto G Masculino
Quando se fala de ponto "G" masculino, estamos nos referindo a sua próstata. Uma glândula que os homens possuem no interior de seu abdômen, embaixo da bexiga, que guarda uma boa parte do conteúdo líquido do sêmen em cada ejaculação.
É mais fácil localizar o ponto "G" nos homens?
Você pode chegar à próstata através do ânus. Introduzindo um dedo, lubrificado com alguma pomada, de preferência, e transpassando a entrada anal, se chega ao reto.
Entre quatro e cinco centímetros de profundidade, em sua parede anterior (em relação ao pênis) se encontra uma superfície inchada com cerca de um centímetro de espessura: esta é a próstata. Explorando-a com o dedo é possível perceber que a próstata parece ser dividida em dois lóbulos separados por uma linha central que se encontra orientada verticalmente.
Esse é o chamado ponto "G" masculino?
A próstata tem terminações nervosas que se estimulam com uma suave carícia, resultando na ereção. No entanto, isso não significa que o homem esteja psicologicamente e sexualmente excitado. É uma reação que reflete na medula sem o menor conteúdo erótico.
Naturalmente, se um casal mantém um relacionamento íntimo e como conseqüência da excitação ele tem uma ereção, com essa suave massagem pode se conseguir que a rigidez do pênis fique mais firme. O estímulo provocado pelo dedo na região anal (que é toda rica em terminações nervosas) pode ocasionar um aumento de prazer erótico no homem.
Mas, qualquer massagem, suave ou intensa, na próstata deve ser realizada com extremo cuidado. Habitualmente essas massagens se realizam desde a periferia até a zona central. Exprimindo a próstata desta maneira é possível conseguir a expulsão de um líquido prostático que se parece com o sêmen.
Estas massagens são feitas nas consultas urológicas com o objetivo de analisar o liquido prostático. Mas a secreção que a próstata produz não se parece uma ejaculação propriamente dita porque tem um caráter mais reluzente.
Outra coisa bem distinta é o que ocorre quando se estimula simultaneamente o pênis (pelo procedimento que seja) e a próstata (que inclui sempre a estimulação pelo burraco anal). Neste caso, se somam as sensações que são proporcionadas ao pênis e ao ânus ao estimular a próstata.
Quase um orgasmo feminino
Existem ocasiões que o homem se encontra muito excitado e é possível que a massagem desencadeie uma contração dos músculos que rodeiam a próstata, como conseqüência o líquido prostático se projetará para fora, assim como acontece em uma ejaculação.
Também é possível que tais contrações despertem, como reflexo, o resto dos músculos genitais masculinos e estimulem a ejaculação completa. Um dado comprovado é que estas contrações musculares resultam em sensações de muito prazer. O homem poderá sentir algo próximo do orgasmo feminino. Mas, o orgasmo não está garantido com essa atividade.
O que é mais freqüente é que o estímulo simultâneo do pênis e da próstata acumulam sensações que resultam em um prazer "diferente". Alguns o definem simplesmente como "estranho"; outros mais otimistas o descrevem como algo "fantástico". Mas tais sensações dependem da subjetividade de cada pessoa e do momento.
Orgasmos diferentes
É verdade que as sensações produzidas pela massagem na próstata podem ser distintas a um orgasmo obtido mediante o simples estímulo do pênis. E essa diferença virá provavelmente pela introdução do dedo no ânus.
Durante o orgasmo são feitas contrações rítmicas do orifício anal. Mas quando há algo dentro (um dedo, um vibrador...), tais contrações variam de intensidade. É provável que essas variações sejam responsáveis pela produção de algo "diferente", como ocorre com os orgasmos femininos (são desiguais quando produzidos durante a masturbação com a vagina vazia, que quando o órgão se encontra ocupado por algo - dedo, pênis, vibrador...).
Portanto, é possível proporcionar mais prazer aos homens acariciando diferentes áreas no ânus e na próstata. Apenas em poucas situações somente a estimulação do ponto "G" ocasiona orgasmos. Não se pode confundir ejaculação com orgasmo. A primeira pode acontecer sem a segunda.
É mais fácil localizar o ponto "G" nos homens?
Você pode chegar à próstata através do ânus. Introduzindo um dedo, lubrificado com alguma pomada, de preferência, e transpassando a entrada anal, se chega ao reto.
Entre quatro e cinco centímetros de profundidade, em sua parede anterior (em relação ao pênis) se encontra uma superfície inchada com cerca de um centímetro de espessura: esta é a próstata. Explorando-a com o dedo é possível perceber que a próstata parece ser dividida em dois lóbulos separados por uma linha central que se encontra orientada verticalmente.
Esse é o chamado ponto "G" masculino?
A próstata tem terminações nervosas que se estimulam com uma suave carícia, resultando na ereção. No entanto, isso não significa que o homem esteja psicologicamente e sexualmente excitado. É uma reação que reflete na medula sem o menor conteúdo erótico.
Naturalmente, se um casal mantém um relacionamento íntimo e como conseqüência da excitação ele tem uma ereção, com essa suave massagem pode se conseguir que a rigidez do pênis fique mais firme. O estímulo provocado pelo dedo na região anal (que é toda rica em terminações nervosas) pode ocasionar um aumento de prazer erótico no homem.
Mas, qualquer massagem, suave ou intensa, na próstata deve ser realizada com extremo cuidado. Habitualmente essas massagens se realizam desde a periferia até a zona central. Exprimindo a próstata desta maneira é possível conseguir a expulsão de um líquido prostático que se parece com o sêmen.
Estas massagens são feitas nas consultas urológicas com o objetivo de analisar o liquido prostático. Mas a secreção que a próstata produz não se parece uma ejaculação propriamente dita porque tem um caráter mais reluzente.
Outra coisa bem distinta é o que ocorre quando se estimula simultaneamente o pênis (pelo procedimento que seja) e a próstata (que inclui sempre a estimulação pelo burraco anal). Neste caso, se somam as sensações que são proporcionadas ao pênis e ao ânus ao estimular a próstata.
Quase um orgasmo feminino
Existem ocasiões que o homem se encontra muito excitado e é possível que a massagem desencadeie uma contração dos músculos que rodeiam a próstata, como conseqüência o líquido prostático se projetará para fora, assim como acontece em uma ejaculação.
Também é possível que tais contrações despertem, como reflexo, o resto dos músculos genitais masculinos e estimulem a ejaculação completa. Um dado comprovado é que estas contrações musculares resultam em sensações de muito prazer. O homem poderá sentir algo próximo do orgasmo feminino. Mas, o orgasmo não está garantido com essa atividade.
O que é mais freqüente é que o estímulo simultâneo do pênis e da próstata acumulam sensações que resultam em um prazer "diferente". Alguns o definem simplesmente como "estranho"; outros mais otimistas o descrevem como algo "fantástico". Mas tais sensações dependem da subjetividade de cada pessoa e do momento.
Orgasmos diferentes
É verdade que as sensações produzidas pela massagem na próstata podem ser distintas a um orgasmo obtido mediante o simples estímulo do pênis. E essa diferença virá provavelmente pela introdução do dedo no ânus.
Durante o orgasmo são feitas contrações rítmicas do orifício anal. Mas quando há algo dentro (um dedo, um vibrador...), tais contrações variam de intensidade. É provável que essas variações sejam responsáveis pela produção de algo "diferente", como ocorre com os orgasmos femininos (são desiguais quando produzidos durante a masturbação com a vagina vazia, que quando o órgão se encontra ocupado por algo - dedo, pênis, vibrador...).
Portanto, é possível proporcionar mais prazer aos homens acariciando diferentes áreas no ânus e na próstata. Apenas em poucas situações somente a estimulação do ponto "G" ocasiona orgasmos. Não se pode confundir ejaculação com orgasmo. A primeira pode acontecer sem a segunda.
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